No ano passado, das 129.045 licenças médicas concedidas a professores de Educação Básica da rede estadual de ensino, 53.276 foram por causa de transtornos mentais e comportamentais. Na Baixada Santista, naquele mesmo ano, esses transtornos foram responsáveis por 2.464 licenças. Isso significa que 44,19% dos afastamentos na região (5.575) aconteceram porque os docentes estavam sofrendo de problemas como ansiedade, depressão ou síndrome do pânico.