A Prefeitura de Santos, por meio da Secretaria de Saúde, promove a partir desta segunda-feira (26) a Semana de Combate ao Aedes aegypti e às doenças causadas pelo mosquito. Uma programação extensa em vários pontos da Cidade tem como objetivo chamar a atenção para o combate ao inseto e, consequentemente, manter a queda nos índices das arboviroses.
A partir das 14h30 desta segunda, na Policlínica da Vila Mathias, o grupo de Informação, Educação e Comunicação (IEC) da Administração Municipal promove o projeto ‘Sala de Espera’, voltado para agentes comunitários de saúde, agentes de combate a endemias, enfermeiros e outros profissionais da unidade, com foco na prevenção às doenças causadas pelo mosquito.
Na terça-feira (27), usando uma casa temática construída com materiais reciclados, o Projeto Casa do Saber desembarca no Armazém 31 do Porto com a simulação interativa e dinâmica de situações do dia a dia, promovendo a conscientização de mudanças de hábitos que levarão à prevenção de doenças causadas por pragas urbanas.
Repetindo a edição promovida no sábado (24), na Praça das Bandeiras, o pedágio informativo estaciona na quinta-feira (29), às 10h, no cruzamento da Rua Carvalho de Mendonça com a Avenida Pinheiro Machado (Canal 1), com foco na prevenção às quatro doenças causadas pelo Aedes: dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
Na sexta-feira (30), dia ‘D’ nacional de Mobilização e Combate ao Mosquito Aedes aegypti, será apresentado o teatro educativo ‘Chapeuzinho Vermelho na Floresta Contaminada’, a partir da 14h30 na escola Portal Brasil. O enredo adaptado destaca o papel de cada personagem na prevenção das arboviroses por meio de um ambiente equilibrado e sem criadouros de mosquito.
As atividades promovidas têm como objetivo a conscientização e, com isso, a redução ainda maior no número de casos de doenças transmitidas pelo Aedes. Em 2017, foram registrados 51 casos de dengue. Em 2018, 33. Em relação à chikungunya, foram 16 casos no ano passado e oito neste. Não houve nenhum registro de zika em 2018, ante um caso em 2017. Não há registros de febre amarela na Cidade