Tribuna do Leitor - Domingo, 21 de abril de 2024

Hoje, com as participações de Carla Priscila Pires de Lucca, Marcus Aurelio de Carvalho e outros

Por: ATribuna.com.br  -  21/04/24  -  06:46
  Foto: Reprodução

Agradecimento
Em nome da minha família, expresso profundo agradecimento ao Hospital São Lucas e, em especial, ao dr. Luiz Vélez. Seu cuidado excepcional e sua competência foram fundamentais para a saúde e bem-estar do meu filho, permitindo que ele seguisse seu sonho de estudar fora com segurança. Nos momentos de incerteza, sua dedicação e seu profissionalismo foram nosso amparo. Por isso, somos eternamente gratos. É inegável que o dr. Vélez transcende o papel de médico. A humanidade e a empatia dele são evidentes em cada interação, tornando-o um verdadeiro exemplo de excelência médica e humanitária. Não é de admirar que seu nome seja reconhecido e respeitado por tantos. Carla Priscila Pires de Lucca - Santos


Em busca de paz
Ao ler o editorial de domingo passado de A Tribuna, chamou a atenção o trecho que levanta o risco de autoridades e comunidade enxergarem como ‘normais’ episódios de violência e falta de segurança pública. Só que isso já se tornou normal, basta ver os vários boletins de ocorrência feitos em delegacias e a falta de respostas à sociedade. Detidos por furto logo são soltos. E reparem: quantos dos presos têm 35 anos ou mais? A maioria é formada por rapazes. Adianta votar por amizades e promessas que nunca são cumpridas? Hoje, quem vota não cobra e muitas vezes nem lembra em quem votou. Estimular a participação popular na Vizinhança Solidária me parece ‘varrer a sujeira para debaixo do tapete’. Sem orientação escolar e social, jovens de 15 anos que hoje estão nas ruas têm grande chance de, daqui a três anos, serem os próximos nomes nos BOs. Precisamos cobrar os políticos e manter a molecada na escola, sem passar para a polícia a responsabilidade de caçá-la Cesar Tavares da Cunha - Santos


Direitos dos manos
Toda vez que a polícia entra em confronto com a marginalidade, quase sempre há óbitos no lado da bandidagem, mesmo com os marginais portando armas, por vezes até mais potentes que as dos policiais. Temos que ver uma coisa: do lado dos agentes de segurança, há treinamentos para que possam encarar a bandidagem, mesmo a molecada tendo todo tempo do mundo para ‘aprender’. O pior de tudo isso se resume a uma só questão: por que essa meninada prefere não trabalhar honestamente e vai para o lado do crime? Será que é pelo fato de terem os ‘direitos humanos’ do lado deles para defesa? Esses ‘direitos’, para nós que ganhamos a vida honestamente, derramando nosso suor, possui outro nome: ‘direitos dos manos’. Para alguns, quanto mais marginais na rua, melhor. Tudo isso acontece por causa de grande parte dos 513 deputados federais, 81 senadores e a turma dos ‘direitos dos manos’. Josemilton de S. e Silva - Guarujá


Paradoxo
Augusto Aras, ex-procurador-geral da República, foi escolhido pelo ex-presidente inelegível sem sequer fazer parte da lista tríplice da ocasião. Por isso, entendo que a preocupação dos bolsonaristas ‘democratas’ não está na democracia da escolha na lista tríplice do Ministério Público de São Paulo (MPSP). Está, explicitamente, na consulta feita ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sobre um dos nomes da lista tríplice. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos


Problemas
Há vários tipos de problemas. Uns são difíceis de resolver, enquanto outros são de fácil solução, mas todos precisam de raciocínio lúcido e seguro para terem o correto desfecho. Se as pessoas se convencessem de que raciocinar bem é importante em suas vidas, não cometeriam tantos erros. Muitos seres humanos tentam sem êxito resolver problemas sérios porque não raciocinam. Tudo seria mais fácil se raciocinassem e se tirassem as próprias conclusões, e não fazendo como fazem, concordando com o que lhes obrigam a aceitar. Infelizmente, a maioria concorda com o que nem compreende, pois ao não raciocinar sobre os fatos problemáticos da vida, mostra não se preocupar com as suas consequências. Grupo de Proteção da Família e da Cidadania


Superação
Assistir, ver e escutar o jovem Arthur Ataide Ferreira Garcia, de 20 anos, é de uma grandeza imensurável. Ele cursa o terceiro ano de Medicina, é palestrante autista e ativista sobre neurodiversidade. Tem como principal objetivo, nas suas falas, dar amplitude do conhecimento sobre espectro autista, suas necessidades e os direitos das pessoas autistas. É necessário mudar a visão negativa, o preconceito e a ignorância de como lidar com a situação, priorizando a total inclusão dessas pessoas. Desejo muita luz a esse jovem que nos dá muitas lições de vida. Espero que sua caminhada seja sempre gratificante, com total proteção desse grande arquiteto do universo. J. A. Nogueira de Sá - Santos


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