Tribuna do Leitor - 23 de maio de 2022

Hoje, com as participações de Wilson Filho, Agostinho Freitas e outros

Por: Redação  -  23/05/22  -  06:15
  Foto: Divulgação/Palácio do Planalto

Olhando para o futuro
Lamentável publicação de Alcindo Gonçalves, onde com absoluto viés político-partidário desconsidera o atual governo, possivelmente levado pelo desespero da derrota iminente do seu líder, destacando ações que não condizem com as realizações que foram efetuadas. Não teria espaço para informar tais conquistas, mas fico em apenas no fim da corrupção, do MST, do sindicalismo nefasto contrapondo com a recuperação do BNDES, Petrobras, Caixa Econômica Federal, que passaram a ser superavitários, apoio fundamental ao esquecido Nordeste com transposição do Rio São Francisco, a recuperação de obras paradas e que sugaram nossos recursos, enfim, são verdades que o ódio político não divulga. Lamentável opinião. Wilson de Almeida Filho - Santos


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Propaganda política
O Sr. Alcindo Gonçalves, em sua coluna da Tribuna Livre, pede escancaradamente votos para o PT e seu candidato larápio. No texto, ele critica Bolsonaro 23 vezes e, para não ficar muito evidente a preferência, critica o Lularápio, levemente, 3 vezes. E ainda cita, no final da sua propaganda eleitoral: “Há um desafio à frente: derrotar Bolsonaro". Ação desonesta do Sr Alcindo, pois ele não pode fazer propaganda eleitoral para candidatos. Não estou defendendo Bolsonaro, porque também não vale nada, mas acho injusto já angariar votos para um candidato, ainda mais um partido e um político que já desviaram muito dinheiro da nação e não merecem ser mandatários no Brasil. O olhar para o futuro é analisar qualquer candidato, menos os citados acima. Agostinho Juscelino de Freitas - Santos


Mulheres na política
Em 1928, um acontecimento político ocorrido em uma cidade do interior do Rio Grande do Norte teve repercussão até nos Estados Unidos. Dia 8 de setembro daquele ano, o jornal The New York Times dedicou espaço a uma notícia inusitada sobre o Brasil. Numa época em que as mulheres sequer tinham direito ao voto e política era assunto do universo masculino, a jovem Alzira Soriano, de 32 anos, não apenas votou como disputou e venceu as eleições municipais daquele ano em Lajes, um pequeno município no interior do Rio Grande do Norte. A notícia chamava a atenção para o fato de Alzira ser a primeira mulher eleita prefeita em um país em que o voto feminino seria permitido quatro anos depois. Se o país estivesse nas mãos das mulheres, não teríamos tanta ou nenhuma corrupção. João Horácio Caramez - Santos


Várias ditaduras
Fiquei alguns dias sem ler o jornal, mas ao ler a edição do dia 18, A Tribuna do Leitor trazia várias cartas de pessoas falando sobre ditadura, porém, constatei que só falavam da ditadura de direita, que ocorreu em nosso pais, porém, esquecem de falar que também houve ditadura de esquerda. Eu sou contra qualquer tipo de ditadura de direita ou de esquerda, e hoje temos a ditadura da toga, ditadura da internet, ditadura da imprensa, e a ditadura política (onde determinado candidato falou que regularia a imprensa, que o atual presidente deveria ser deposto e o cargo de presidente fosse entregue a ele). Nos anos 60 trabalhei em sindicato, e a única diferença que há com os sindicatos atuais é que naquela época os sindicatos ofereciam escolas para os filhos dos associados, bem como assistência médica de primeira qualidade, do resto tudo é igual, com pessoas se degladiando para serem diretores de sindicato, pois até bem pouco tempo atrás não precisavam lutar para arregimentar associados, pois o imposto sindical viria do mesmo jeito. Hoje, continuam fazendo menos do que deveriam e podiam aos seus associados. Infelizmente, uma boa parte só quer o sindicato como escada política. Americo Hortas Filho- Santos


Forças Armadas
O artigo do colega jornalista Sérgio Luiz Corrêa, publicado na Tribuna Livre, no qual enaltece a integridade das nossas Forças Armadas, seguido de minha carta elogiando o seu teor, atingiu em cheio o vespeiro dos vermelhos, que se manifestaram em grupo com cartas publicadas nesta seção. Ressalte-se que Corrêa e eu jamais defendemos a ditadura, e sim a intervenção das Forças Armadas em 1964 e poucos anos depois, evitando um golpe que teria levado o nosso País a uma ditadura de esquerda, aspectos que os órfãos de Stalin e Fidel nunca reconhecem ou fingem desconhecer. Claro que aconteceram alguns excessos e injustiças, a maior delas, na minha opinião, a cassação do então prefeito eleito Esmeraldo Tarquínio, meu querido amigo e colega de faculdade, além de pessoa das mais dignas. Não quero de nenhuma maneira causar polêmica, mas achei necessário colocar os pingos nos is para que os leitores deste jornal sejam devidamente esclarecidos. José Luiz Carbone - Santos


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