Tribuna do Leitor - 20 de janeiro de 2022

Hoje, com Ademir Rodrigues, Varco Tinoco, Vicente Ferrero, João Carames e Rogério Conde

Por: Redação  -  20/01/22  -  06:22
  Foto: Matheus Tagé/AT

Concurso público
Em defesa de concursos públicos, o sr. Zoel Garcia Siqueira cita a importância da estabilidade do cargo, exemplificando-a com a postura do presidente da Anvisa, que foi indicado por cinco anos na condução da agência, mas esqueceu-se de mencionar o presidente do Banco Central, que também tem estabilidade aprazada por lei. Fica claro que não há necessidade de se ter um concursado para exercer funções importantes dentro do estado. Os argumentos de que sem concurso público haverá a quebra do sistema previdenciário, e estabelecer uma regra de três, com base no número de funcionários em outras cidades, para justificar a contratação em Guarujá, são puros sofismas. O articulista, talvez na ânsia em ver aumentar o contingente de seu sindicato, esquece que existe a palavra eficiência e que por meio dela é possível obter mais com menos, com o uso de sistemas computadorizados, por exemplo. Quanto à quebra do sistema de previdência, ela pode ocorrer por má gestão, como vimos nos governos anteriores, e por vício do sistema, pois os contratados não contribuem o suficiente para compensar a retirada. A matemática atuarial explica o desnível. Por fim, usar a regra de três para justificar contratações cai na máxima do Chacrinha, “vim para confundir e não para explicar”. Ademir Alonso Rodrigues - Santos


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Descaso (1)
Solicito aqui a atenção das autoridades e demais entes públicos, visto o total descaso que se encontra a divisa de Santos com São Vicente, junto à praia, principalmente nas vias paralelas ao VLT e ao Túnel Nossa Senhora de Lourdes. Morando há mais de 20 anos na região, tenho saudades de quando me mudei, pois era um paraíso, um pedaço do interior em plena praia. Hoje, há comércio de produto paralelo (roubado); moradias junto ao VLT; consumo e comércio de drogas em plena luz do dia; caminhões, lotações e ônibus de excursões estacionados;flanelinhas ameaçando os moradores nos dias de sol; roubos, ameaças; e, acima de tudo, controle total do tráfico ao único acesso atrás do VLT. Policiamento existe sim, quando os veículos fazem a retirada do lixo trazido pelos dependentes químicos. Fora isso, raramente. Quando teremos respeito pelos munícipes, cidadãos pagadores de seus impostos, fiéis contribuintes? Ninguém resolve absolutamente nada, mas IPTU, ISS, ICMS, taxas e multas são cobrados. Será que seremos algum dia respeitados? Marco M. Tinoco - Santos


Descaso (2)
Simplesmente lamentável o que ocorre na praça em frente à Igreja da Pompeia. Quatro meses para reformar uma praça onde qualquer empreiteiro meia boca levaria no máximo de três a quatro semanas. Onde está o verde que qualquer praça deve ter? Canteirinhos para meia dúzia de grama? Toda correria hoje para ser inaugurada dia 26? Fizeram o piso. Quebraram. Fizeram de novo. Quebraram de novo. Isso feito por funcionários da Prefeitura que pagamos, mas pelo visto a diretoria de obras não se preocupa. Vicente Ferrero - Santos


Dá o que tem
Em sua desrespeitosa missiva dirigida à minha pessoa na terça-feira, o leitor Marcus Aurélio de Carvalho cita o Nosso Senhor Jesus Cristo. Aproveitando o gancho, Jesus também disse : “Pai, perdoa-lhes, pois eles não sabem o que fazem”(Lucas 23:34). Enfim, cada um dá o que tem…ou não… João Horácio Caramez - Santos


Bom artigo
Não o conheço, mas gostaria de parabenizar o professor Marcus Vinicios de Freitas pelo excelente texto publicado na Tribuna Livre de ontem, intitulado “Sigam-me os que forem brasileiros”. Inteligente e com resgate de fatos históricos muito bem inseridos no momento atual, oferece principalmente a oportunidade ao leitor de fazer a sua própria reflexão. Exatamente o que se espera de um professor, não alguém que impõe a sua, mas estimule o cidadão a formar suas próprias convicções. Parabéns! Rogério Conde - Santos


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