Tribuna do Leitor - 5 de fevereiro de 2021

Hoje, com as participações de Feliciano Rodrigues Frazão, Elias Carneiro Jr., Wagner Fernandes Guardia, Franz Josef Hildinger, Aluisio de Souza Moreira e Ademir Alonso Rodrigues

Por: Da Redação  -  06/02/21  -  01:04

Desde o ano passado, a Prefeitura de São Vicente dispõe de 58 milhões de reais destinados pelo Governo Federal para reforma da Ponte dos Barreiros. Ocorre que, desde sua interdição, nada mais se houve falar ou se lê sobre essa obra. Outro dia, passando com meu carro pela ponte, percebi que o agente da CET anotou a placa de um pequeno caminhão de apenas dois eixos, desses que, se não me engano, podem até descer pela Imigrantes. Um pouco mais atrás de mim, vinha um ônibus praticamente locado, o qual, com certeza, pesa bem mais do que o pequeno caminhão e não foi multado. Gostaria que a Prefeitura, ou quem de direito, esclarecesse o motivo da reforma da ponte não ter, ainda, sido iniciada, se a verba está disponível. Foram feitos alguns reparos apenas. E que esclarecesse também por que um ônibus lotado poder passar e um pequeno caminhão, bem mais leve, não pode.
Feliciano Rodrigues Frazão - Santos


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Voto secreto


Recentemente, tivemos votação para a mesa do Congresso Nacional, através do voto secreto de cada parlamentar. Este tipo de escrutínio quer me parecer ser totalmente ilegítimo pois, se de um lado o cidadão mantém inviolável seu sigilo ao votar, corretamente se faz, pois é uma representação individual de sua vontade. Já ao contrário, ao votar um deputado, por exemplo, o faz como forma de representatividade em nome de sociedade, portanto é representativo, daí ser direito do cidadão saber como votou seu representante. Temos que colocar fim na votação secreta nos legislativos brasileiros.
Elias Carneiro Jr.- Santos


Mais ministérios
A sinalização feita por Jair Bolsonaro de recriar três ministros, para distribuir a aliados, mostra que a velha política nunca deixou de existir. A novidade é que agora é acompanhada de irresponsabilidades diante de uma pandemia e regada com muito leite condensado.
Wagner Fernandes Guardia - São Vicente


Vacinar novamente
Com relação ao caso da enfermeira que simulou a vacinação de uma idosa, o que poderia ser classificado como tentativa de homicídio, quem garante que ela não fez o mesmo com outras pessoas? O correto seria convocar todos que foram vacinados por essa pessoa e, por prudência, vacinar novamente.
Franz Josef Hildinger - Praia Grande


Ciclo de riquezas
Ao completar mais um ano de vida, o porto de Santos completa mais um ciclo de riqueza de vidas, de empregos e de arrecadações regionais, nacionais e internacionais. O planejamento e desenvolvimento de suas instalações e atividades desde 1992 deu oportunidades ao homem que planta, colhe, embala, etiqueta, armazena, transporta, carrega e controla produtos, entre o produtor, o porto e o consumidor, entre tantos outros bens e serviços gerados. Então, no papel de um longevo portuário, que teve a oportunidade de trabalhar com os pioneiros empreendedores portuários, reporto-me às homenagens do, então, presidente da Cia. Docas de Santos, Cândido Guinlle de Paula Machado: “o porto é grande pelos que o constroem e que nele trabalham”.
Aluisio de Souza Moreira - Santos


Causa da morte
Excelente a matéria sobre a elevação de mortes por problemas respiratórios devido à Covid. Não lembro de ter lido semelhante clareza no tocante ao tema abordado pelo médico pneumologista Rui Coelho Pereira, quando deixa claro que muitas das mortes atribuídas, unicamente, a Covid-19, na verdade se deu, também, à comorbidade com doenças graves preexistentes. Muitos de nós já devem ter visto cenas de parentes indignados, ao não aceitarem o diagnóstico da morte de um ente querido devido, unicamente, a Covid-19, corroborando, assim, a citação feita pelo médico. Mas, o que realmente espanta é saber que um dos princípios básicos na conduta médica, que é ser explícito na determinação da causa da morte de um paciente, não foi ou não está sendo seguido. O que explica tal conduta? Comodidade ou indução? Haja vista que muito dinheiro fluiu para estados e cidades às custas dos índices da (suposta?) infecção. Há algo de podre no reino da Dinamarca?
Ademir Alonso Rodrigues - Santos


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