Porquê vou à Paulista

A ideia é demonstrar, de forma democrática, a insatisfação popular com algumas medidas arbitrárias de ministros do STF

Por: Paulo Corrêa Jr  -  02/09/21  -  06:38
Atualizado em 02/09/21 - 15:57
 Porquê vou à Paulista
Porquê vou à Paulista   Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

No próximo dia 7 de setembro, feriado nacional em comemoração à Independência do Brasil, uma grande manifestação está prevista para acontecer em diversos pontos do País. Em especial, com a presença de muitas autoridades, na avenida Paulista, em São Paulo.


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A ideia é demonstrar de forma democrática, a insatisfação popular com algumas medidas arbitrárias de ministros do STF e a indignação com os rumos que o Brasil tem tomado nos últimos anos, com total desrespeito a valores familiares e aos princípios da liberdade de expressão e pensamento político.


Neste dia, como não poderia deixar de ser, estarei lá por duas razões: por concordar com a manifestação e para cumprir meu papel em defesa do eleitor que confiou seu voto em mim, sabendo que poderia contar comigo, principalmente num momento em que a família brasileira sofre diversos tipos de ameaça e agressões.


Não se espera nada além de um protesto pacífico e organizado para que vozes importantes sejam ouvidas. Nada além do que o estado democrático permite. É o povo – e exclusivamente ele – cumprindo seu direito em demonstrar seu pensamento. Qualquer outra coisa que se diga, é mentira. Opositores a essas reivindicações têm tentado de forma rasteira, denegrir a ideia, insinuando tratar-se de um movimento de golpe, inflando a mídia com discursos de ódio e ameaçando aqueles que pensam diferente deles.


Trata-se, como a muito tempo não se via, de um pacto pelo Brasil independente e soberano, capaz de promover um futuro digno e com valores éticos e familiares para as futuras gerações. É, sim, e um movimento legítimo. O que você ouvir contrário a isso, é mentiroso, vil e mal-intencionado.


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