Bandidos invadem imobiliária em Santos e causam prejuízo de R$ 10 mil: 'Muita audácia'

Estabelecimento fica na Zona Noroeste e sofreu três atos criminosos em 2020

Por: Por ATribuna.com.br  -  02/01/21  -  09:30
Ao menos um criminoso invadiu a imobiliária na noite de Natal, em Santos
Ao menos um criminoso invadiu a imobiliária na noite de Natal, em Santos   Foto: Arquivo Pessoal

Uma imobiliária localizada na Zona Noroeste de Santos foi invadida e furtada na noite de Natal. As câmeras de segurança registraram o momento em que um assaltante invadiu a empresa, localizada na Avenida Jovino de Melo, 657, no Bairro Areia Branca. Cogita-se a possibilidade de que outro envolvido estava no lado de fora do estabelecimento.


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Um dos representantes da empresa, que preferiu não se identificar, disse para ATribuna.com.br que a invasão, somada aos objetos furtados, devem gerar um prejuízo de R$ 10 mil para a imobiliária, que investe na Zona Noroeste de Santos há mais de 40 anos.


A ação começou por volta de 21h. Duas portas, sendo uma de aço e outra de vidro, foram danificadas, enquanto uma grade foi arrombada. Entre os objetos, foram furtados notebooks, cafeteira, maleta com documentos, enfeites e utensílios.


Ainda segundo o representante, após ser flagrado pelas câmeras, o invasor, assustado, fugiu em seguida.


“Certamente, se tivesse ficado mais tempo lá, o prejuízo seria maior. O que mais nos preocupou foi a audácia do sujeito, em ir preparado com alicate, fazer o arrombamento, sem se preocupar com a vigilância”, afirma o representante.


Imobiliária Maneco Imóveis foi invadida na noite de Natal, na Zona Noroeste de Santos
Imobiliária Maneco Imóveis foi invadida na noite de Natal, na Zona Noroeste de Santos   Foto: Arquivo pessoal

Histórico


Foi o terceiro ato criminoso contra a imobiliária em 2020. No início do ano, quando a mesma estava em reforma, houve o roubo de dois condensadores dos ar-condicionados. Em seguida, próximo da reinauguração, assaltantes quebraram ferragens e furtaram cabos de energia e fios de cobre.


O representante afirma que os assaltos e furtos diminuíram após a empresa deixar de receber aluguéis em dinheiro, decisão tomada há mais de dez anos. Ele recorda que, na época, chegaram até a apontar revólver em seu peito e na cabeça, em duas oportunidades. Apesar dos crimes, ele não pretende abandonar os investimentos na Zona Noroeste de Santos.


“A gente vinha em bons anos sem ter essa preocupação. Sempre mantendo protocolo de segurança, câmeras, fechaduras”, ressalta.


A reportagem procurou a Polícia Militar, que não respondeu até a publicação desta matéria.


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