TV Tribuna terá ainda mais jornalismo com grade de programação estendida

O noticiário da Baixada Santista e do Vale do Ribeira ganhará mais 30 minutos diários e equipe reforçada

Por: Régis Querino  -  03/07/22  -  07:06
O Bom Dia Região, com Rodrigo Nardelli, que tinha 26 minutos, deve ter de 35 a 40 minutos de produção
O Bom Dia Região, com Rodrigo Nardelli, que tinha 26 minutos, deve ter de 35 a 40 minutos de produção   Foto: Matheus Tagé/AT

Os telespectadores da TV Tribuna na Baixada Santista e no Vale do Ribeira terão uma surpresa a partir de amanhã: o noticiário regional ganhará 30 minutos de duração na grade de programação da emissora. Serão 25 minutos a mais nos telejornais, distribuídos no Bom Dia Região e no Jornal da Tribuna - Primeira Edição (JT1) e cinco minutos acrescidos ao Tribuna Esporte.


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“A princípio, por uma decisão da TV Globo, o JT1 entraria no ar mais cedo a partir do dia 4. Nós, internamente, na TV Tribuna, discutimos e decidimos adicionar mais tempo, também, ao Bom Dia Região. Com isso, teremos 30 minutos a mais de programação local e exclusiva para os nossos telespectadores”, explica o diretor de Conteúdo do Grupo Tribuna, Alexandre Lopes.


Nessa nova fase, a emissora prepara novidades para o público e investe no Departamento de Jornalismo. “Nossa ideia principal é investir no jornalismo comunitário, criando quadros e mostrando cada vez mais a população. Mais do que isso, conseguimos gerar vagas de emprego. Contratamos profissionais para dar um dinamismo ainda maior aos nossos telejornais”, comenta Lopes.


O JT1, com Tatyana Jorge, entrará no ar mais cedo e vai ocupar 55 minutos, entre as 11h45 e as 12h40
O JT1, com Tatyana Jorge, entrará no ar mais cedo e vai ocupar 55 minutos, entre as 11h45 e as 12h40   Foto: Matheus Tagé/AT

O Bom Dia Região, que ia ao ar de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 8h30, abre o noticiário local da emissora e será incrementado com mais 15 minutos de duração. “A característica do jornal continua, com as primeiras notícias da manhã e a prestação de serviços, como o trânsito, se tem alguma interdição ou acidente, porque as pessoas estão tomando café para ir trabalhar. O Bom Dia, que tinha 26 minutos, deve ter de 35 a 40 minutos de produção”, diz o chefe de Redação da TV Tribuna, Gustavo Zanaroli.


Com a reorganização da grade de programação da Rede Globo, o JT1 também entrará no ar mais cedo. “Ele vai ocupar 55 minutos, das 11h45 às 12h40. Serão entre 45 e 50 minutos de jornal. Sua característica segue, com muita prestação de serviço, emprego, economia doméstica, pelo perfil do público e horário, além dos factuais do dia. E, quando vai chegando o final de semana, há dicas de lazer, agenda e mais matérias com personagens, histórias interessantes de pessoas da região”, informa Zanaroli.


O Jornal da Tribuna - Segunda Edição (JT2) não terá alteração, permanecendo com 26 minutos diários, de segunda a sábado.


Conteúdo e qualidade
Com mais equipes nas ruas, o telespectador terá um jornalismo mais presente no dia a dia das comunidades da região.


“Uma das maiores apostas é aproximar o nosso telejornal da população. Com a pandemia, muita coisa acabou sendo deixada de lado. Sempre tivemos o hábito de investir no jornalismo hiperlocal e, com os jornais maiores, voltaremos a visitar os bairros. E aí é que está o barato. A gente não quer mostrar só o buraco e as coisas ruins. Queremos mostrar o que há de bom nesses lugares e, sabemos, há muita coisa bacana a ser vista”, diz Alexandre Lopes.


As mudanças serão notadas pelos telespectadores com a presença de novos profissionais no vídeo e pelo conteúdo diferenciado, produzido por toda a equipe que fica atrás das câmeras e na Redação da emissora.


“Desde o início da TV Tribuna, a gente nunca teve tanto tempo de jornalismo. A equipe vai trabalhar com mais um videorrepórter, tendência que começamos neste ano. Queremos fortalecer a cobertura ao vivo, tendência da televisão aberta hoje. O lado positivo do videorrepórter é que ele consegue entrar ao vivo de qualquer lugar da região. Com a equipe completa, vamos ter a possibilidade, no JT1, de cinco equipes ao vivo na Baixada mais a equipe do Vale do Ribeira”, destaca Zanaroli.


Segundo Alexandre Lopes, a conexão com o público da região vai atingir um outro patamar com as novidades implementadas pelo Grupo Tribuna. “O impacto, sem dúvida, é muito grande. Estamos aumentando a oferta de informação e de serviço em 30 minutos. É como se fosse um novo telejornal. Em um mundo cada vez mais conectado, seguimos buscando que as pessoas consigam ficar bem informadas, com a qualidade que é marca registrada da TV Tribuna há 30 anos”.


Com Val Tomazini, o Tribuna Esporte terá acréscimo de cinco minutos
Com Val Tomazini, o Tribuna Esporte terá acréscimo de cinco minutos   Foto: Vanessa Rodrigues/AT

Esporte
Os esportistas e as várias modalidades representadas na Baixada Santista e no Vale do Ribeira também têm muito a comemorar a partir de segunda-feira. Com mais cinco minutos de programa, o Tribuna Esporte, logo após o JT1, dará mais espaço aos atletas, técnicos, dirigentes e personagens que fazem, fizeram e farão a história do esporte na região.


“Temos a possibilidade de trabalhar melhor as matérias e a chance para dar mais espaço aos esportistas da região, divulgando cada vez mais modalidades esportivas. Com mais tempo, a gente pode diversificar o programa, levar mais convidados, entrar com links em mais de um lugar. Podemos falar ao mesmo tempo do Santos ou da Portuguesa ou do Jabaquara, do esporte olímpico, sempre com essa possibilidade de marcar presença em mais de um lugar”, comenta o coordenador de Esportes, Eduardo Silva.


O leque de modalidades visto no Tribuna Esporte, diferencial do programa, terá mais espaço para o trabalho e a vida dos clubes e talentos do esporte regional. “Nossa responsabilidade é grande, porque temos um programa tradicionalíssimo de esporte, que não fala só de futebol, fala de várias modalidades. Com mais tempo, a gente pode valorizar ainda mais os esportistas, dirigentes e técnicos que batalham pelo esporte. A Baixada e o Vale do Ribeira são celeiros de grandes atletas. Isso não é frase feita: é uma realidade, porque vários medalhistas olímpicos são da região”, diz Eduardo Silva.


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