Dois dos principais polos geradores de emprego com carteira assinada, décadas atrás, eram o Polo Petroquímico de Cubatão e o Porto de Santos que, sozinhos, empregavam mais de 40 mil pessoas entre vagas diretas e indiretas. A chegada de novas tecnologias, que facilitam e agilizam os processos, deu mais eficiência ao fluxo das operações e tornou Porto e indústrias mais competitivas. Uma das consequências diretas, porém, foi a redução de postos de trabalho. Esse processo ocorreu não apenas na Baixada Santista, mas em todas as regiões do País e também no mundo.
Além de porto e polo de Cubatão, a Baixada Santista também se destaca em vagas nas áreas de serviços, turismo, construção civil e funcionalismo público. Mas qual tem sido a tendência do mercado de trabalho na região? Quais os setores que mais têm empregado e quais as características das vagas que surgem? O mercado tem preferido profissionais mais velhos e experientes ou das gerações mais novas? Quais pilares econômicos poderiam ser explorados na Baixada Santista para atrair novos negócios e gerar mais empregabilidade?
Essas são algumas das questões que estarão no centro do próximo encontro do projeto A Região em Pauta, no dia 27 deste mês, a partir das 14h30, no auditório do Grupo Tribuna.
As inscrições são gratuitas, mas limitadas. Elas podem ser feitas a partir deste domingo, pela internet, neste link.
Participantes
O encontro será aberto com uma detalhada apresentação feita pelo escritório Data Center Brasil sobre a geração de empregos nas últimas décadas, evidenciando as áreas que cresceram e as que encerraram vagas. Mostrará, também, o poder aquisitivo do trabalhador nessa linha do tempo.
Para debater e apresentar caminhos, estarão presentes representantes e especialistas na área de RH e recrutamento de profissionais, além de autoridades locais.