Tribuna do Leitor: terça-feira, 16 de abril de 2024

Parabéns

Muitos e fortes parabéns ao jornalista Carlos Conde pelo excelente artigo “Ai de ti Santos!”, em que ele nos avisa de males que poderemos sofrer. Gostaria de conhecê-lo pessoalmente, pois lucraria com a luminosa mente do jornalista. Infelizmente, estou preso aos achaques da velhice. Receber visitas é ainda um dos poucos prazeres que me restam. Há sempre um “porto” para honrar meus visitantes. Rubens Miranda de Carvalho - Santos

Edinho Silva

Edinho Silva é mais um radical petista que agora fala em paz e amor. Na boa, Lula alimentou por anos o “nós x eles” e a Dilma repetiu isso sem cansar. Eu acho que o Edinho precisa escutar os discursos recentes do Lula, o ser “mais honesto” do Brasil, com críticas de todo jeito ao Bolsonaro, mesmo ele estando inelegível. No Brasil dividido, confiar em alguém é impossível. Marieta Barugo - São Paulo

Piso

Em frente ao número 751 da Av. Conselheiro Nébias, em Santos, surgiu uma cratera junto à calçada, em virtude desse local ter sido utilizado como ponto de parada de ônibus durante as obras da Rua Azevedo Sodré. O ponto já retornou ao local original, em frente ao Colégio Stella Maris, mas a recuperação da pista não foi realizada. Aguardamos as providências da Prefeitura. Manuel Gusmão Filho - Santos

Santos FC

Parabéns ao meu querido e amado Santos Futebol Clube pelos seus 112 anos de uma linda e apaixonante história, que infelizmente - graças a três anos de uma gestão temerária e tenebrosa - foi marcada por uma ferida que já está cicatrizando, mas que deixará uma triste e eterna dor em nossas lembranças. Luiz Eduardo Pacheco Morel - Santos

Carta aberta

Faço esta carta aos pseudos líderes de nações que tiveram suas inteligências sequestradas (se é que um dia tiveram inteligência): parem de promover guerras e matanças de inocentes onde só quem ganha são os fabricantes de armas. Amem alguém. Andem de mãos dadas com suas companheiras. Façam uma churrascada em suas casas e convidem parentes, amigos, vizinhos. Jantem fora. Matar irmãos está tão fora de moda quanto andar de moto com o escapamento aberto. Pedro dos Santos Neto - Santos

Esmeraldo Tarquínio

No dia 13 de abril, graças à Lei Municipal 1.678, foi instituído em Santos o Dia Esmeraldo Tarquínio. Esta honrosa homenagem foi outorgada a esta figura humana, política e histórica da Baixada Santista, que em 2017 recebeu a condição honorífica de prefeito de Santos, graças à sanção de uma lei pelo então prefeito Paulo Alexandre Barbosa. Nascido em 12 de abril de 1927, faria em 2024, se estivesse vivo, 97 anos. Para que a figura histórica de Esmeraldo Tarquínio não fosse esquecida, seu jazigo foi transformado em Mausoléu pela Administração Municipal, mas este patrimônio da Cidade há anos foi depredado. A placa de identificação e a cabeça da escultura do eterno prefeito chegaram a ser furtadas. É importante que ocorra a restauração completa do Mausoléu, pois daqui a três anos viveremos o centenário de nascimento de Tarquínio. Martinho Leonardo - Santos

Chiquinho Brazão

A decisão de deixar preso o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), apontado como mandante dos assassinatos de Marielle Franco e do motorista dela, irritou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pois ele queria mesmo é que seus pares livrassem o parlamentar da cadeia. Como perdeu essa e o principal articulador para que isso acontecesse foi o ministro Alexandre Padilha, Lira destilou ódio contra aquele que deseja derrubar há muito tempo. Ora, esse alagoano que obteve somente 219 mil votos quer mandar mais no País do que o presidente Lula, que obteve 60 milhões dos votos? Agora, o presidente da Câmara corre o risco de não conseguir nem fazer nem o sucessor no comando da Casa. Perder essa votação foi a gota d'água para ele. Antonio Sergio de Jesus - São Vicente

Saidinha

A decisão do presidente Lula de vetar parcialmente o projeto de lei (PL) das saidinhas ressoa profundamente na consciência nacional. Este veto não é apenas uma questão de política criminal, é um reflexo dos valores que escolhemos priorizar como sociedade. Por um lado, o veto preserva a humanização do sistema penal, reconhecendo a importância do convívio familiar e da reintegração social dos presos. Por outro, levanta preocupações legítimas sobre a segurança pública e a possibilidade de reincidência. A decisão do presidente equilibra essas duas forças, buscando uma solução que respeite os direitos humanos sem negligenciar a segurança da população. O impacto dessa decisão vai além das muralhas das prisões e toca a vida de famílias, comunidades e de toda a nação. A reintegração de ex-detentos é um desafio que requer políticas públicas eficazes e um compromisso com a educação e oportunidades de emprego. Jorge Fernandes - Santos