Tribuna do Leitor - 26 de janeiro de 2022

Hoje, com Luiz Nerttuzzi, Prefeitura de Santos, Ricardo Silva, Ricardo Silva e outros

Por: Redação  -  26/01/22  -  07:54
  Foto: Vanessa Rodrigues/AT

Vivo
Venho tentando, há alguns meses, cancelar minha assinatura de telefone fixo, mas a Vivo impede de todas as formas. Foram quatro tentativas pelo fone 10315, sendo que nas três primeiras fiquei por mais de 40 minutos aguardando ser atendido e, depois, a ligação era interrompida. Na última, consegui a atenção da pessoa que se dizia capaz de me atender, oportunidade em que fui informado que o pedido estava registrado e que no máximo em 72 horas a assinatura seria cancelada. Nos meus 85 anos de vida, sempre fui diligente com minhas obrigações, resgatando, pontualmente, as contas por mim contratadas. Infelizmente, em razão do ocorrido, não encontrei outra alternativa para atingir meu objetivo senão tornar-me inadimplente, deixando, daqui por diante, de pagar as contas devidas à Vivo, que eram debitadas em minha conta. Revoguei a autorização fornecida à instituição bancária. Luiz Fernando Nettuzzi - Santos


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Fies
Graças às publicações dos jornalistas Rodolfo Amaral e Verônica Mendrona, tomamos conhecimento de várias manobras e falcatruas praticadas neste triste País. Neste domingo, ficamos sabendo de mais uma e, infelizmente, refere-se ao Fies. Entre 2009 e 2014, o TCU apurou que as universidades privadas receberam 900 mil alunos, enquanto os financiamentos do Fies, no mesmo período, beneficiaram 1,9 milhão de estudantes. Fernando Haddad e Aloizio Mercadante foram os ministros, petistas, da Educação no período. A inadimplência – isto é, estudantes que foram beneficiados e não pagaram ou não o estão fazendo – corre o risco de chegar a R$ 27.8 bilhões e poderá ser alvo de anistia parcial. É muito dinheiro que não se sabe para onde foi, mas uma coisa é certa, o famoso programa Pátria Educadora, do desgoverno PT, está por trás disso, pois os números não mentem. Se juntarmos àquele valor os desvios que temos assistido no campo da saúde, em vários locais do Brasil, podemos entender o motivo da falta de dinheiro para atender a demanda que este País reclama para dar melhores condições de vida para boa parte da população carente. Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Carnaval santista
O Carnaval santista, marcado em muitos aspectos pelos desfiles das escolas de samba do município de Santos e da Região Metropolitana, é uma das festas mais tradicionais do País, e que nessas remontam, em algumas das agremiações, as influências culturais afro-brasileiras do Quilombo de Pai Felipe e o samba “moderno” trazido das ondas da Rádio Nacional nas décadas de 1930 a 1950. Diante disso, questionamos a Prefeitura e a Liga das Escolas de Samba sobre os desdobramentos dos desfiles em nossa região. A valorização desse evento em nossa história fez parte do trabalho de importantes cronistas carnavalescos que escreviam na imprensa local, fato que concretizou em uma política municipal que teve o objetivo de alavancar o turismo na região. Enfim, que se possa encontrar um meio termo entre a valorização das genuínas manifestações culturais e o controle da atual pandemia. Ricardo Santos da Silva - Marília


Condenação
Informo aos leitores Manoel Loyola e Mariza Vieira que Lula não é condenado. Pelo contrário, foi absolvido em todos os processos julgados, exceto os conduzidos com motivação política pelo ex-juiz Sergio Moro, em conluio criminoso com procuradores militantes. Mas essas foram anuladas, pois restou provado na Justiça que o ladrão era mesmo o juiz. Marcelo Dias Montero - Santos


Prefeitura responde
Em resposta à carta ‘Estatísticas’, publicada dia 22, a Secretaria de Saúde de Santos esclarece que a mudança nos critérios de testagem para a covid-19 não tem relação com os dados epidemiológicos da Cidade, os quais são alimentados pela equipe técnica de servidores e seguem as diretrizes do Ministério da Saúde e do Governo do Estado. A limitação, também adotada por hospitais e laboratórios privados, precisou ser adotada na rede municipal diante da escassez de testes no mercado e visa garantir a melhor assistência aos pacientes mais sujeitos a complicações pela doença, entre eles os idosos, crianças e pessoas com comorbidades. Diretoria de Comunicação de Santos


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