Tribuna do Leitor - 25 de janeiro de 2022

Hoje, com Jonas Laurenny, Ademir Rodrigues, Marcus Carvalho e Luiz Reis

Por: Redação  -  25/01/22  -  06:42
  Foto: Divulgação/ PMS

Promessas
Estamos vivendo época de pré-eleição, na qual os pretensos candidatos expõem seus planos de programa eleitoral, com muitas promessas e falando o que seus simpatizantes e alguns indecisos querem ouvir. Todos sabemos que promessas de governo não são em sua grande maioria cumpridas e, após algum tempo no governo, os eleitos se acomodam e esperam que soluções caiam do céu, mas sempre se utilizando de recursos, via impostos, pagos pelo povo que se vê abandonado diante de todas as situações adversas. Neste Brasil, não há o mínimo comprometimento das autoridades, dito políticos/governantes, para com a população. Caso contrário, vejamos: em qualquer sarjeta ou mesmo um diminuto espaço onde haja terra, nasce, cresce e dão frutos tomate, maracujá, mamão, banana etc. No entanto, o preço cobrado em feiras e supermercados é estratosférico. A Petrobras investe alto em obras e na extração do petróleo, batendo recordes, mantendo o preço do combustível a níveis nunca antes vistos, sob o argumento da alta no valor do barril no exterior. O café, mesmo sendo o Brasil um de seus maiores produtores, tem seu preço elevado nos supermercados, dentre tantas outras coisas. Mas isso já ocorre não é de hoje. É por essas e outras que nós, calados, caímos na mesmice de aceitar promessas que, sabemos, nunca serão cumpridas e quem as faz se acha digno dos cargos que ocupa. Jonas Laurenny - Santos


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Escárnio
Faço coro com o leitor Fernando Martins Braga, quanto à indignação com a possível candidatura de Fabrício Queiroz, investigado pelas rachadinhas na Assembleia do Rio. Tudo graças à inoperância da Justiça brasileira, que anda a passos de tartaruga, isso quando anda. Mas ele não deveria ficar surpreendido, pois temos um candidato à Presidência da República que é um condenado pela maior corrupção já vista no mundo e está solto por obra de juízes que se portam como deuses do Olimpo. Portanto, infelizmente, a adoção de voto distrital não seria suficiente para colocar este país nos trilhos. Precisamos de uma revisão completa no sistema judicial, começando pela condenação em segunda instância, que se encontra dentro de uma gaveta, bem trancada, no Congresso. Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Insignificante
“Eu desconheço criança baixar no hospital. Algumas morreram? Sim, morreram. Lamento, profundamente, tá. Mas é um número insignificante e tem que se levar em conta se ela tinha outras comorbidades também”. Sim, isso foi dito pelo presidente da República. Meu sentimento imediato foi de ojeriza à tal declaração, mesmo sabendo que o presidente luta contra tudo e contra todos quando o assunto é vacina. Mais de 1.000 mortes de crianças. Não há número insignificante, uma morte, ainda mais de uma criança, traz muita dor e sofrimento a quem tem um mínimo de amor pelo próximo. Li que só faço críticas àqueles que aqui expõem sua opinião. Para esses distribuo também minha ojeriza por pensarem como o presidente da República. Como avô, imaginei aquele pai, mãe, avós e família que tiveram a perda de uma criança, ouvindo o maior mandatário do País declarando que a morte daquela criança foi insignificante. Dói muito. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos


IPTU atrasado
Todo ano a mesma ladainha quanto ao recebimento atrasado dos carnês; os que pagam em dia deveriam ter compensações de fato; quem tem um imóvel melhorzinho paga um absurdo de taxa, talvez para cobrir o rombo dos inadimplentes; cabides de emprego nas prefeituras aos borbotões; mesmos serviços executados pelo Estado e União, talvez aí o grande vilão nas despesas. No último domingo, por exemplo, observei um micro-ônibus com vários PMs e outro ônibus totalmente equipado e com guardas municipais. Ambos estavam estacionados em frente à Igreja do Embaré. O mesmo se aplica a quadriciclos que circulam na areia da praia e muitas outras atividades que se sobrepõem. Lógico que assim não há dinheiro que chegue. Se forem buscados os números de funcionários licenciados, aí é para chorar. Luiz Alberto dos Reis - Santos


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