Tribuna do Leitor - 21 de dezembro de 2021

Hoje, com as participações de Raul Santos, José Rodriguez, Manoel Loyola e outros

Por: Redação  -  21/12/21  -  06:58
  Foto: Irandy Ribas/AT

Estacionamento
Desde quando foram interrompidas as atividades no Complexo Rebouças, ocorreu uma obra para prolongamento da ciclovia que atingiu a parte central do estacionamento de autos, e de lá foram retiradas as placas de estacionamento para deficientes e idosos. O que se esperava é que as mesmas fossem recolocadas, permitindo assim o estacionamento para esses credenciados. Em novembro parte das atividades foram reiniciadas, e apesar da reclamação que enviei à CET há 40 dias, até agora idosos e deficientes têm que disputar vagas no referido local, geralmente tendo que estacionar a longas distâncias. Será que nós, credenciados com esse direito, ainda teremos essa facilidade? Raul Cesar dos Santos - Santos


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Atitudes a tomar
Acho que deve existir alguma forma de se impedir que prefeitos e governadores promovam atos insensatos, como queima de fogos em fim de ano e o bendito carnaval. Está provado por A+B que essas vacinas são apenas um paliativo para a saúde do ser humano e agora ainda querem obrigar crianças a tomarem. Quanto tempo levou para se chegar à eficácia das vacinas contra rubéola por exemplo, que são eficazes até hoje? Há quanto tempo existe a aids? Tem vacina? Infelizmente, neste nosso país eles só pensam em seus bolsos. Se formos analisar com atenção tudo que se faz e diz sobre as vacinas, veremos o quão ruim são as informações. Podem se preparar para ouvir que o ‘fulano’ é o culpado por novas mortes e contaminação de pessoas. Serão sempre os mesmos que vão acusar e são os que liberam tudo agora. A vacina de gripe existe faz tempo e agora surge um surto preocupante de gripe que, com certeza, haverá uma nova vacina e alguém vai faturar bastante. Só nos resta pedir que Deus se apiede dos seus filhos. José Fernandez Rodriguez - Santos


Dicas de Português
Quero cumprimentar o Jornal A Tribuna pela brilhante iniciativa de, retornar com a coluna Dicas de Português. Espero que seja perene essa iniciativa. Manoel Loyola - Santos


Dia do Aplauso
Faço minhas as palavras da sra. Maria de Fátima Alves dos Santos, em sua justa e apropriada crítica sobre a criação do Dia do Aplauso. Por que os nobres edis não criam o Dia do Ventinho e, nesse dia, façam algo de útil para a nossa cidade? A população “sensibilizada” agradeceria muito. João Horácio Caramez - Santos


Centro Português
Este apelo é para todas as pessoas que, como nós, amam a nossa cidade, suas belezas e tradições. Estivemos no Centro Português na sexta-feira para assistirmos ao Auto de Natal, com vozes maravilhosas. Ficamos realmente deslumbrados com o capricho e dedicação de um Centro Português extraordinário, com mobiliário, pratarias, relógios de pêndulo, pinturas, livros catalogados, quadros restaurados e uma publicação original dos Lusíadas. Quem conhece o salão secular em cima, com mais de 300 cadeiras douradas e estofadas em vermelho? O teatro abaixo acomoda mais ainda, que pode ser utilizado para convenções, festas de formatura, apresentações escolares ou artísticas. Ao lado tem um imenso salão e cozinha industrial modernos, com palco para eventos, casamentos, festas com capacidade para 500 pessoas. Banheiros novos em todos os andares. Em qualquer lugar do mundo, seria cobrado o ingresso para visitas! Apelamos à mídia que divulgue mais os eventos e lugares desta terra da liberdade e da caridade! Preservemos a nossa história urgentemente! Marisa Martins Fernandes Andrezo - Santos


Correios
Estive na agência Centro dos Correios em Santos para postar uma encomenda. Minha senha de “atendimento normal” foi retirada às 11h49. Pessoas acumulavam-se e vi que pela ordem de chamada já contavam vinte à minha frente. Fui perguntar o porquê de apenas três pessoas atendendo. Recebi lacônica resposta: “horário de almoço”. Confesso que demorei alguns segundos para raciocinar. Não, ele não se referia às pessoas que estavam ali, em seus horários de almoço, por necessidade e não por escolha, e sim a explicação de não haver mais gente atendendo. Não sou especialista em logística mas a desfaçatez com que a empresa trata seus clientes só dá munição aos que desejam a privatização (que aliás, sou contra). Fui atendido às 12h59 e saí escutando de pessoas que chegavam as mesmas queixas. Renato Caetano de Jesus - Santos


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