Tribuna do Leitor - 21 de abril de 2021

Nesta quarta, com as participações de Fábio Nélio Pizolato, Sérgio Fang, Luiz Alberto dos Reis, Aniz Alexandre, Carlos

Por: Redação  -  21/04/21  -  17:00
  Foto: Alex Ferraz/AT

Solidariedade já


Acompanho este espaço há muitos anos e venho percebendo ultimamente que muitas cartas falam sobre política, em geral sobre o presidente, uns atacando, outros defendendo. Eu não farei isso. Quero que todos façam algum tipo de caridade, assim que acabarem de ler isto. Doem um alimento, procurem alguém ou alguma instituição que esteja precisando, ou seja, olhe para o próximo e o ajude. Faz bem para alma e para o coração. Mais ajuda e menos enfrentamento. FÁBIO NÉLIO PIZOLATTO - SANTOS


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Indústria da multa


Fico estupefato quando vejo os radares móveis nas pistas da serra da Rodovia dos Imigrantes, na qual a velocidade máxima na subida é de 80 km/h no início, logo passa para 100 km/h na balança e somente atinge 120 km/h depois do viaduto da interligação para Anchieta. São três pontos preferenciais na subida: logo no início, na entrada de um túnel, já quase no topo, e o último já no planalto, quando o motorista finalmente consegue colocar a última marcha, depois de sofrer com o desrespeito dos caminhões. Confesso que radar na subida é algo realmente inimaginável, mas o que eles perceberam mesmo é como faturar mais ainda, mesmo cobrando o pedágio mais caro do Brasil. Já na descida, os pontos preferenciais são logo depois do posto da polícia rodoviária e, pasmem, ainda conseguiram se esconder em um atalho logo antes do primeiro túnel. A estatística de acidentes não comprova a necessidade desses radares. SÉRGIO FANG - SANTOS


Imunizantes


Fiz consulta presencial em dois postos de vacinação, e nem apelando ao Google, consegui saber a marca dos imunizantes aplicados nos locais de vacinação, embora a Prefeitura de Santos diga o contrário. Como o momento não é de polêmica, penso que, no mínimo, deveria existir um número de telefone para que a população pudesse fazer tal consulta “full time”. LUIZ ALBERTO DOS REIS - SANTOS


Flerte com o imoral


Ante ao absurdo do pregão da Câmara Municipal de São Vicente, cidade carente e abandonada, que aspira gastar quase R$ 1 milhão com a troca de mobiliário, prevendo, inclusive, pagar R$ 5.882,66 só na cadeira do presidente. Penso que existem regras sociais que o homem só as cumpre de forma obrigatória ou forçada, embora um determinado ato esteja respaldado em lei. A Constituição Federal impôs que um dos princípios que o Poder Público deve adotar é o da moralidade. Embora a moralidade seja um conceito aberto, cabe aos julgadores analisarem o ato ou lei de acordo com as definições de ética externada pela sociedade nos tempos atuais. Até porque o que era moral ontem, hoje não é. O Poder Judiciário pode, e deve, efetivar o controle de atos que violem a moralidade. ANIZ ALEXANDRE - SÃO VICENTE


Exclusão equivocada


A vacinação aos profissionais da Educação certamente foi feita por quem não conhece a rotina de uma escola. Excluíram os servidores que mais têm contato com pais e alunos, o "linha de frente", que é o agente de portaria, e beneficiou vários professores que, na maioria, estão ensinando de modo on-line em casa. Mesmo deixando de fora os servidores com menos de 47 anos (60% dos profissionais) e que estão com frequência nas escolas como os diretores, assistentes de direção, inspetores de alunos, pessoal da limpeza, secretários, oficiais de administração, entre outros, deveriam priorizar quem realmente está indo presencialmente nas escolas, independente da faixa etária. CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA PRADO - SANTOS


Degradação


Como sempre, o dr. Sidney Vida é cirúrgico em seus apontamentos. Entretanto, gostaria de fazer um reparo quanto à afirmação do articulista de que "antes da pandemia, tínhamos uma Educação exemplar em nosso país”. Acredito que a degradação da Educação antecede em muito a pandemia. Seu fulcro está na tal Constituição cidadã de 1988. MANOEL LOYOLLA - SANTOS


Vida melhor


A notícia que indica a construção de moradias na Baixada Santista é muito importante. A possibilidade de ter habitação decente a quem mora em favelas e barracos vai possibilitar um nível de vida diferente e melhor, além de abrir mercado de trabalho para muitos desempregados. Em Santos, por exemplo, há terrenos que podem ser aproveitados. Que o programa seja efetivado o quanto antes. URIEL VILLAS BOAS - SANTOS


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