Tribuna do Leitor: 19 de março de 2024

Megalópole

A Baixada Santista atravessa tempos férteis, que elevarão a região ao patamar de uma megalópole. Estamos próximos de ter um aeroporto de passageiros, um sistema de VLT que alcançará outras cidades, túnel submerso ligando Santos e Guarujá e, em menor escala, o Parque Valongo. O crescimento pode não parar. Outras possibilidades são um sistema ferroviário ligando São Paulo a Santos, aeroporto de cargas em Itanhaém, terceira pista da Rodovia dos Imigrantes e um novo terminal de passageiros de cruzeiros. Nada mal para uma região que ficou estagnada por décadas. Marcus Aurelio de Carvalho - Santos

Futebol

O futebol adora contrariar prognósticos. No domingo, o desacreditado Nova Iguaçu eliminou o Vasco do Campeonato Carioca em pleno Maracanã lotado. Mais tarde, foi a vez do badalado São Paulo, com seu elenco milionário, ser desclassificado do Paulistão pelo Novorizontino. Faltava ainda Santos x Portuguesa para fechar o domingão. O Peixe entrou em campo contra a Lusa como franco favorito, mas o que se viu em campo foi uma Portuguesa mais aguerrida e a tensão aumentava na Vila Belmiro com o passar do relógio. No fim, um empate justo na Vila Belmiro. Depois, nos pênaltis, João Paulo defendeu a cobrança de Felipe Marques, viu Quintana carimbar a trave e seus companheiros (Giuliano, Guilherme, Rincón e Jair) acertarem todas. Uma classificação merecida do Santos, mas decepcionante pelo fraco desempenho. Guilherme Rodrigues Simões - Santos

Violência doméstica

Vendo a reportagem no Fantástico, da TV Globo, sobre o deputado federal Carlos Alberto da Cunha, o Delegado Da Cunha (PP), praticando violência contra sua companheira, fica claro o motivo pelo qual no Congresso ninguém dá o primeiro passo para a criação de leis mais duras contra violência doméstica. Mistério esclarecido. Pedro dos Santos Neto - Santos

Chuveiros na Pompeia

Novamente, os chuveiros da praia na altura da Pompeia, em Santos, estão quebrados. E isso ocorre desde sexta-feira. Os vândalos que estão fazendo isso merecem ser presos por danos ao patrimônio público, com obrigação de ressarcimento dos gastos que a Prefeitura terá mais uma vez. Uma pena. Que seja montada uma estrutura com grades, com acesso ao encanamento somente a pessoas autorizadas. Jorge da Silva Yanez - Santos

Ruas de Santos

O que acontece nas ruas de Santos? A atual Administração e a atual Câmara podem explicar como todo buraco que aparece logo é recapeado e, como que por encanto, reaparece pouco tempo depois? Em junho de 2023, foi alardeado que Santos teria um investimento de milhões de reais para melhorar a acessibilidade, mas por qual motivo, por exemplo, a Rua Castro Alves e outras do Embaré viraram pista de rali, entre lombadas e buracos? Como sempre, o dinheiro público vai para o ralo da ineficiência. Quem sabe, como solução, não seja necessário darmos nomes aos buracos da Cidade. Nomes, é claro, dos políticos que deveriam melhorar nossas ruas. Cesar Tavares da Cunha - Santos

Bicicletas

Muito oportuno e bem abordado o tema da carta do leitor Marivaldo de Almeida sobre, principalmente, bicicletas circulando pelas calçadas. A cada dia, isso ocorre mais e mais. Fiz parte do grupo que criou a ONG Amigos da Bicicleta, que teve papel fundamental na construção de ciclovias em Santos e hoje, infelizmente, não existe mais. Bicicletas não podem circular nos espaços reservados a pedestres. José A. M. Almeida - Santos

Armando Sendin

Assinante há décadas de A Tribuna, acompanho com admiração as transformações do jornal. A era digital leva aos assinantes, onde quer que estejam, os fatos e as notícias de Santos e do mundo. Tudo sob comando da família Santini. Além disso, temos a Pinacoteca Benedito Calixto, presidida por Roberto Clemente Santini, que foi palco neste mês de aniversário de A Tribuna de um incrível acontecimento: a celebração da obra de Armando Sendin. Graças a Roberto e sua diretoria, pudemos admirar as telas do pintor, que hoje tem uma sala especial no Casarão Branco. Carmen Sgarbi - Santos

Canadá

Uma notícia totalmente fora dos padrões chama a atenção e até gera dúvidas. A polícia de Toronto, no Canadá, admitiu que o número de assaltos a residências para roubar veículos é de tal ordem que não consegue acompanhar o ritmo dos marginais. Devido à gravidade do assunto, foi aconselhado a moradores que tiverem suas casas arrombadas uma “colaboração” aos ladrões, pois eles só querem os veículos e mais nada. Entretanto, se forem contrariados, podem ficar violentos e agredi-los fisicamente. Para preservar vidas, foi pedido que os moradores deixem as chaves dos veículos em lugar de fácil acesso e visível aos assaltantes. Orlando Machado - Santos