Tribuna do Leitor - 17 de outubro de 2021

Participações de Franz Josef Hildinger, Carlos Gaspar, Jonas Laurenny, Carlos D. N. da Gama Neto e José Arimathéa

Por: Redação  -  17/10/21  -  06:35
"A Prefeitura de Santos presta um desserviço à população, ao propor um aumento de quase 9% no IPTU", diz leitor.   Foto: Matheus Tagé/AT

Petrobras

Gostaria de dar uma sugestão para resolver de vez o problema dos altos preços dos combustíveis ao presidente Jair Bolsonaro. É bem fácil: basta extinguir o PPI, ou Preço de Paridade de Importação, e passar a adotar como formação de preço ao consumidor o Custo do Produto Produzido que pouco incorporaria as variáveis dólar e commodity em sua fórmula. A Petrobras continuaria a ter seu lucro, nenhum imposto seria reduzido ou extinto e toda a economia brasileira seria beneficiada.

Franz Josef Hildinger - Praia Grande


IPTU 2022

A Prefeitura de Santos presta um desserviço à população, ao propor um aumento de quase 9% no IPTU. Em época de "vacas magras" e desemprego isso é um tapa na cara do santista.

Carlos Gaspar - Santos


Aulas presenciais

Tenho lido textos discorrendo sobre famílias, com filhos em idade escolar, fincando contra as aulas presenciais, ainda mais agora quando se fala na obrigatoriedade da presença dos dito alunos em novembro. Em sã consciência, todos querem o fim das restrições. Bares e restaurantes comemoram a quase normalidade ou normalidade de seus comércios; supermercados suspenderam restrições à entrada dos consumidores; parques e jardins estão, agora, abertos à população; o turismo vai retomando atividade quase normal, mas a ida das crianças para a escola esbarra em mentes ou mentalidades que não condizem com a realidade. Há que haver obrigatoriedade, esta imposta pelas autoridades e não pela vontade dos pais. Obrigatoriedade que começa pelo respeito às medidas sanitárias e não pela liberalidade dos pais, sob pena de, aqueles que não cumprirem com tal decisão perderem o ano. Tal decisão não se faz autoritária mas é imposta pela decisão unilateral dos pais, sendo que esses que atuam contra tal decisão são os mesmos que, todos os dias, levam seus filhos a brincar nas praias, parques e jardins sem medo de esses contraírem o vírus. Chega de férias, vamos retomar a normalidade.

Jonas Laurenny - Santos


Triste Fim

Os caminhos do meu país e de seu povo são cada vez mais tortuosos e sequer se pode imaginar aonde irão desembocar. No bojo do livro ‘Conjeituras, Sobretudo’ está o aforismo “Triste Fim”: “Dia virá, em que estaremos em guerra permanente, uns contra os outros, separados por grupos raciais, políticos, econômicos, religiosos, sexuais. Tudo em nome da nossa estultice, do voto cego e da imoralidade que norteia a maioria da classe política”. Agora, é possível observar que se acentuam essas tristes constatações e que no horizonte se adensam as nuvens mais escuras. Perdemos a nossa identidade, o respeito próprio e sequer mantemos os mais básicos princípios de bom senso e moralidade. As aberrações morais crescem e se desenvolvem no silêncio temeroso e covarde do conjunto social, o princípio de família se corrói com a colaboração da “classe” política e todo esse universo se desestrutura pela ação dos movimentos e da militância em favor do caos e da multiplicação do mal. Quando se impedir o hasteamento do pendão auriverde, trocando-o por outro qualquer, onde o vermelho ou os símbolos nessa cor predominarem, teremos chegado ao final de nossa trajetória como povo e como país livre. E, no ritmo atual, esse momento parece não tardar.

Carlos D. N. da Gama Neto - Santos


Judiciário

Assistimos alguns programas de televisão e vemos bandidos assaltando e matando pessoas inocentes. O que me revolta é que o Judiciário nada faz. Os deputados e senadores nada fazem. Eu sou aposentado e vejo o Judiciário soltar um traficante perigoso, chamado André do rap. Os políticos só adiantam os seus lados e seus bolsos. Esta é a situação do país no momento, pobre povo brasileiro. Eu soube que um ministro do Judiciário foi advogado do PCC. Eu pergunto: quanto dinheiro levou o ministro Marco Aurélio de Melo? É uma vergonha o Judiciário do nosso país, principalmente Marco Aurélio de Melo.

José Arimathéa - Santos


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