Tribuna do leitor - 16 de outubro de 2021

Confira as participações deste sábado

Por: Redação  -  16/10/21  -  06:31
   Clube Atlético Santista
Clube Atlético Santista   Foto: Matheus Tagé/AT

Reconhecimento
É preciso reconhecer o bom trabalho das equipes médicas da região que são comprometidas com o atendimento aos pacientes. Tive covid e fiquei internada no Hospital São Lucas entre dias 1º e 13 deste mês, e o atendimento dos drs. Marco Cavalhero e Petraglia e suas equipes foi excelente. Hoje já estou recuperada, mas é preciso agradecer pela forma atenciosa, carinhosa e competente que me trataram. Heloísa Helena Ramos Romão Ferreira - Santos.


Prefeitura responde
Em resposta ao leitor Nelson Vidal, a Prefeitura de Santos explica que mantém olhar atento a todas as regiões da Cidade, com ações planejadas. O cuidado com a manutenção urbana é diário e dinâmico, organizado de acordo com cronograma de trabalho definido pela Secretaria de Serviços Públicos. Essas tarefas, que podem ser reprogramadas em virtude do clima e em situações de urgência, incluem a limpeza urbana; caiação de guias, postes e sarjetas; capinação, poda e corte de grama; reparos; manutenção e recuperação de calçadas; marcenaria e serralheria, e iluminação pública. A população em situação de rua também tem atenção especial com ações da Secretaria de Assistência Social (Seas), executadas em parceria com a Guarda Municipal, que mantém atendimento permanente especializado, dentro dos procedimentos previstos em lei. No trânsito, a tecnologia vem sendo empregada para melhorar a fluidez do tráfego. A CET-Santos está substituindo os controladores semafóricos por equipamentos mais modernos, que utilizam sistema GPS e rede celular para estabelecer melhor comunicação e sincronismo. O novo sistema também permite o ajuste do tempo de verde e vermelho de forma remota, possibilitando corrigir problemas de fluxo de forma mais rápida. Dos 389 cruzamentos semaforizados existentes em Santos, 137 já operam com a nova tecnologia. Diretoria de comunicação da Prefeitura de Santos.


Tombamento
A discussão sobre o tombamento do Clube Atlético Santista acirra os ânimos de preservacionistas - aqueles que entendem a preservação do patrimônio histórico como um direito do cidadão – e de regressistas – aqueles que não entendem que a cidade também se desenvolve com a perpetuação da sua memória social, aquele ser antiquado que não entendeu que ser moderno não é renegar o seu passado. Os primeiros entendem que a memória precisa ser preservada a qualquer custo: nenhum imóvel a menos! O segundo grupo entende que a cidade precisa crescer: chega de velharias! Ocorre que o que precisa ser discutido é a inoperância das políticas públicas relacionadas a algo tão importante para as relações sociais de cidadania e bem-estar. E depois de se discutir muito sobre essa questão na audiência pública que se aproxima, definir os critérios para serem postos em prática. Mais uma vez a cidade de Santos se verá frente a uma situação decisiva que em outros tempos destruiu o Parque Balneário, a Casa de Lydia Federici, o Casarão da Praça Independência, o Clube XV, o Mercado do Peixe e que destrói tijolo por tijolo a Hospedaria dos Imigrantes. O cidadão deve tomar à frente nessas discussões, participar, se informar e não acreditar em falácias, valorizar sua cidade e sua memória. Jaqueline Fernández Alves - Santos.


Desarmar o povo
Gosto de ver a fé das pessoas e suas devoções, pelos mais diversos santos da Igreja Católica. Admiro por demais a fé dos romeiros, que andam por quilômetros a pé, a cavalo, de bicicleta, até o Santuário de Nossa Senhora Aparecida. Há também os que vão como turistas, ou simplesmente pra conhecer, a majestosa obra da Igreja Católica. Acredito até que alguns políticos vão nestas épocas para testar a sua popularidade perante o povo, pegando carona na admiração e fé que os romeiros têm pela Santa. Talvez seja o caso do senhor presidente Bolsonaro, que escutou o sermão do padre José Ulisses, que durante a Homilia fez referências indiretas à postura armamentista do governo. Disse ele: “se conseguíssemos abraçar a proposta de Jesus, nós seríamos um povo mais desarmado e fraterno. O senhor reverendo lamentou também as mortes pelo Covid-19, dizendo que a vida é um valor, que deve prevalecer sobre qualquer outro valor. Sejam eles: políticos, econômicos e até religiosos. Será que a carapuça serviu na cabeça do senhor presidente? Josemilton de S. e Silva - Vicente de Carvalho.


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