Tribuna do Leitor - 16 de dezembro de 2021

Hoje, com Agostinho Freitas, Ademir Rodrigues, Antonio Leal, e Arlindo Oliveira

Por: Redação  -  16/12/21  -  06:45
  Foto: Suellen Duran/Divulgação

Ouvidoria
Faço coro à citação da leitora Sandra M. Trombino ao reclamar da Ouvidoria sobre uma colmeia defronte a sua casa e que a ouvidoria nada fez. Segundo eles, estiveram no local e não encontraram a colmeia. A leitora enviou então fotos, mas até agora nada. Eu acho que a Ouvidoria da Prefeitura só existe por política e não para resolver problemas. Será necessário o prefeito trabalhar sobre esta situação para que seja um órgão realmente funcional e não político. Digo isto porque meses atrás também fiz uma reclamação sobre a quantidade de lama e sujeira que está depositado no fundo do Canal 6 entre as ruas Jurubatuba e Guaiaó. Sabem qual foi a resposta? Que seria lama depositada nas saliências e imperfeições do concreto do fundo do canal. Neste caso, eu tenho certeza absoluta que eles não estiveram no local vistoriando, pois teriam vergonha de dar uma resposta como esta. A lama está alta e fazendo diversas poças de água e criando mato. Com a palavra, o órgão político da Prefeitura. Agostinho Juscelino de Freitas - Santos


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Escola com música
Foi com alegria e alívio que li que a Escola Masa, em Itanhaém, está ensinando os seus alunos com música, e utilizando-se de violão e canções da Bossa Nova e grupos de rock que valorizavam os acordes e letras. Alegria em saber que essas crianças estão sendo encaminhadas na apreciação do belo e do elegante. Retornei ao meu passado, pois tinha a música no currículo da escola, e como aprendi com isso. E alívio em saber que ainda existe vida inteligente entre as escolas, pois ao invés do ativismo e matérias exóticas, vejo que o fundamental naquela entidade é ensinar e direcionar as crianças no caminho da cultura. Parabéns e que sirva de exemplo e modelo para as demais instituições de ensino. Ademir Alonso Rodrigues - Santos


Telemedicina
A França, que num longínquo dia foi terra da igualdade, liberdade e fraternidade, vem, nos últimos tempos, contrariando tudo que considero ter, por direito, divino. Vem cerceando a liberdade de seus concidadãos, não demonstra efetiva fraternidade e está muito aquém da liberdade proferida! Mas, a atitude do Carrefour em ofertar consulta de telemedicina aos seus clientes, em suas próprias drogarias, é, no mínimo, inconsequente. Pior, desvirtua uma importante ferramenta que, adequadamente utilizada, poderá beneficiar incontáveis cidadãos, em especial aqueles que habitam nos mais distantes rincões deste País. A arte médica, senhores burocratas de quatro paredes, não é moeda de troca nem tampouco troco de banana. Não comparem nossa arte e dom com o tipo de prestação de serviços que prestam. Nós, médicos, somos diferentes de vocês, que nada ou pouco entendem de cuidados com a saúde da população, tampouco preocupados nos parecem estar com a saúde dos vossos colaboradores. O bem físico, mental e social do indivíduo depende da responsável e criteriosa consulta, cara a cara e olhos nos olhos, com um médico. Este, para emitir seu diagnóstico e posterior conduta, necessita de, pelo menos, seis anos de faculdade, mais outros tantos de residência e cursos de pós-graduação para adquirir a capacidade necessária que o possibilite emitir uma correta e sensata opinião. Parabenizo o MP e o Cremesp por se manifestarem contra este acinte, enquanto primam pelo adequado acolhimento ao paciente enfermo. Isto é o puro e singelo bom senso! António Joaquim Ferreira Leal - Santos


Santos sempre Santos
Time do Camisa Dez, ou do 10º lugar, que sofrimento. O futebol hoje se parece com a política. Mitos são trazidos como craques, quando têm que mostrar jogo, não acrescentam nada. Contratos de 4 anos, ainda querem renovar. Nós, o povo torcedor, que queríamos um time forte, temos que engolir. Não sabe armar, não passa a bola com precisão, chute a gol ou nas entrevistas não acerta uma dentro e quando bem marcado sobre pressão, agride, leva cartão de advertência, reclama dos juízes e da imprensa, se diz perseguido. Só não aceita “o vermelho”, é contra. Quer colocar os filhos pernas de pau nesse timinho, mas só para comporem o grupo e jogar “rachadinhas”, sem concentrar. Jogando sem democracia, ninguém manda nada, sem liderança nata, cada um faz seu joguinho. Vamos torcer para em 2022 os verdadeiros craques deem as caras e, quem sabe, voltemos a ser um país campeão, com ordem e progresso. Arlindo Caseli de Oliveira - Santos


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