Tribuna do Leitor - 15 de outubro de 2021

Hoje, com Angelica Rotondaro, Grupo de proteção da família e cidadania, Luciana Silva e Elias Jr.

Por: Redação  -  15/10/21  -  06:49
  Foto: Carlos Nogueira/AT

Construtora sem ESG
A construtora Construmoura, sede Mongaguá e presença em Guarujá, descumpre horários de obra, polui o meio ambiente (CO2), gera resíduo de obra, deixa silos com água destampados (dengue?) e permite funcionários sem EPI na obra. Me refiro à obra Villa Pitangueiras, na Rua Mario Ribeiro, 810, esquina com a Avenida Leomil. Critérios ESG se referem à conduta de empresas em relação ao Meio Ambiente, Governança e Social. Várias instituições financeiras só liberam crédito ou investem em empresas que cumprem ESG. Quem será o banco que irá financiar essa obra de uma construtora que não atende aos critérios de ESG e tem engenharia construtiva do século passado? E por que não há fiscalização? E mais do que isso, seria mais simples a Construmoura seguir, pelo menos, a legislação e respeitar vizinhos e funcionários. Angelica Rotondaro - Guarujá


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Aulas presenciais
Temos que ter respeito pelas famílias e aos mais de 600.000 mortos no Brasil. Não se pode obrigar uma família a mandar seu filho a escola se ainda estamos em plena pandemia. Tem que respeitar as famílias e sua livre opção de escolha e liberdade constitucional no seu direito de ir e vir. Cada família é quem decide o que é melhor para seu filho. Tem famílias que mandaram seu filho a escola e uma semana depois teve que voltar por ter contraído a covid-19. E agora estamos com a variante delta a causar mais mortes. Pela liberdade de escolha das aulas a distancia para todos é o mínimo de bom senso e respeito às medidas sanitárias das autoridades médicas e da organização mundial de saude. Grupo de proteção da família e cidadania


Problema com CNH
Tenho visto muitas reclamações sobre a renovação da CNH nesse espaço. Venho fazer mais uma. Problemas logo na primeira etapa do processo é desanimador. Marquei o exame médico pelo site do Poupatempo. O sistema me indicou uma clínica da Rua Itororó, dia 11 de outubro, 10h50. Horas após o agendamento, recebi uma msg da clínica dizendo que não poderia realizar o atendimento devido ao feriado do dia 12. Marquei para quarta, dia 13, 10h30, horário sugerido pela atendente. Às 8h30 do dia 13, recebo mais uma mensagem, que não visualizei no momento, mas era para adiantar a consulta. Às 9, uma ligação mais uma vez tentando antecipar a consulta, e respondi que não podia. Cheguei as 10h45, ou seja, 15 minutos atrasada, e fui informada que a doutora tinha ido embora. Perguntei se não havia outro médico, para não perder a viagem. Fui informada que não, e que teria que marcar outro dia. Tento mudar de clínica através do site do Poupatempo, impossível. Tento contato via telefone com o Poupatempo, com o Detran, com a Ouvidoria da Prefeitura e nada. Me conformo e aceito, pois infelizmente, não tem outro jeito, uma outra consulta na mesma clínica e mesma médica para a próxima semana. Gostaria de saber até quando a população vai ter que se submeter a esse tipo de tratamento. Luciana Silva - Santos


Coerência do voto
Certa vez um senhor me explicou que nos EUA sempre tem aperfeiçoamento das regras previdenciárias, porém, as mudanças são aplicadas aos novos integrantes das diversas carteiras afetadas pela nova legislação, respeitando os direitos dos antigos partícipes. Aqui no Brasil, é exatamente ao contrário – muda-se a norma e retroagi para prejudicar os atuais associados. Foi assim nos governos dos presidentes FHC, Lula e Bolsonaro, produzindo os efeitos em cascata pela ânsia dos governantes em desprezar os servidores públicos. Em Santos, não me causou espécie recente projeto de lei (PL) que vai na mesma toada: tirar direito dos funcionários públicos, ativos e aposentados. Sendo o chefe do executivo local do PSDB, partido que historicamente agride direitos dos funcionários públicos, é natural que isto fosse ocorrer, mas o que não consigo entender é como a Câmara Municipal local, em especial com votos de parlamentares integrantes de partidos políticos que têm compromissos históricos com a classe trabalhadora, tenham votado a favor desta agressão aos servidores. Deve-se registrar que o fato foi motivo de divergência partidária visto que, como exemplo, no PSB santista, o vereador Benedito Furtado seguiu a coerência e linha programática partidária na defesa da manutenção de direitos dos trabalhadores e votou contrário ao PL, diferente de seu colega de bancada e partido, vereador Marcos Libório, que foi pela incoerência. A representatividade de servidores públicos nos diversos níveis de parlamentos brasileiro é historicamente muito aquém da importância desta classe. Elias Carneiro Jr. - Santos


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