Tribuna do Leitor - 09 de janeiro de 2022

Hoje, com participações de Ricardo Gama, Maria de Fátima Santos, Alberto Barduco e outros

Por: Redação  -  09/01/22  -  06:30
  Foto: Alexsander Ferraz/AT

Museu Pelé
Li em A Tribuna que, segundo a Prefeitura de Santos, o custo de manutenção anual do Museu Pelé é de R$ 1 milhão, isso mesmo, R$ 1 milhão. Agora, pergunto às autoridades de nossa cidade, aos vereadores e à população em geral: como um equipamento turístico em uma cidade como Santos vai conseguir manter um equipamento que recebe uma média de 12 mil turistas por mês com valor de R$ 1 milhão de manutenção anual? Gostaria muito que fosse publicada essa planilha de custos do Museu Pelé para sabermos o que é feito ali, anualmente, para custar R$ 1 milhão. Agora na alta temporada, pasmem, a Prefeitura liberou a entrada gratuita para todos os visitantes, ou seja, quando poderia se arrecadar um pouco mais, abrimos mão dessa arrecadação. Ricardo Gama - Santos


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Uso de máscara
Temos visto crescer os casos de gripe, bem como os de covid-19, inclusive com aumento no número de internados em UTIs, segundo matéria de A Tribuna. Apesar do cansaço, eu continuo utilizando máscara ao caminhar pela rua e nos ambientes fechados, pois sei que me protege não somente contra a covid-19, mas contra a gripe e outros males respiratórios. Porém, o que tenho presenciado é o não uso desse EPI por parte de quem deveria dar o exemplo. Nas minhas caminhadas pela orla, verifiquei guardas municipais e policiais militares sem máscara parados próximo ao Canal 5 e à Fonte do Sapo. Fiquei admirada com essa postura, pois são esses profissionais que têm a incumbência de fazer cumprir a lei do uso das máscaras, ainda válida no Estado de São Paulo. Maria de Fátima Alves dos Santos - Santos


Lusofobia
Em relação à carta do leitor Rubens Miranda de Carvalho, mostrando-se indignado com matéria publicada em outro jornal sobre a suposta vergonha que o brasileiro teria sobre suas origens portuguesas, e salientando seu amor por Portugal, li a referida matéria e, por conhecer relativamente bem Portugal, tanto porque, também tenho cidadania portuguesa, e visitando aquele lindo país com certa frequência, quanto porque faço parte de uma grande e eficiente entidade portuguesa aqui em Santos, não concordo com o contido na matéria citada pelo referido leitor, pois a relação entre Brasil e Portugal sempre foi excelente, e se algum brasileiro desdenha Portugal – que na época do descobrimento do Brasil era considerado como um “império colonial” – é porque fala sem saber. Eis que, em Portugal, o 4º país mais seguro do mundo e com um índice IDH de 0,864 (o de maior índice é a Noruega, com 0,938; o do Brasil é 0,710), as crianças começam a aprender inglês nas escolas com 6 anos, sendo o 7º país com melhor proficiência nesse idioma. Quase 60% dos portugueses falam inglês (no Brasil apenas 5%), de modo que entendo que o percentual de “lusofóbicos” é insignificante, ainda que se reconheça que o brasileiro conhece pouco de Portugal. Alberto Barduco - Santos


O espetáculo
Desfaçatez é o legislador fazer de conta...Mas, indecente mesmo é condenar a 600 anos de prisão quando a lei limita a pouco mais de três décadas, com possibilidade de redução a um décimo, sem mencionar as “saidinhas” todas. Rufam os tambores; de cartola, fraque e possivelmente um manto, o cabaretier anuncia o espetáculo. Segue a função, e lá estão ainda e sempre os bicheiros nos botecos, as feiras de rolo pelos bairros, os escritórios de compra de ouro a cada esquina, e nas sombras, os ferros-velhos, as bocas de fumo e outros caminhos de incentivo ao que seria proibido. É grande o espetáculo, mas não seria nada sem a figura ímpar do palhaço. Carlos D. N. da Gama Neto - Santos


Acidentes
Não sei se podemos considerar como acidentes a maioria das colisões que ocorrem na Via Anchieta, uma vez que boa parte delas é provocada por caminhões conduzidos de forma imprudente. Sabedores que são da falta de policiamento, alguns abusam da velocidade, ultrapassam em locais indevidos, dirigem fora da faixa indicada. É necessário um reforço no policiamento do Sistema Anchieta-Imigrantes, com policiais em pontos fixos, viaturas e motocicletas circulando permanentemente de forma a coibir as transgressões, afinal, pagamos um dos pedágios mais caros do País e como retorno dos valores dispendidos, deveríamos pelo menos poder viajar com mais segurança. Edilson Mendonça de Brito - Santos


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