Tribuna do Leitor - 7 de fevereiro de 2021

Nesta edição, participações de Angélica Macedo Scabin, Luiz Antônio Alves de Souza, J.A. Nogueira de Sá, Luiz Vinagre, Édison José de Aguiar e Fernando Martins Braga

Por: Da Redação  -  07/02/21  -  14:15

Elevação de preços


Me faltam as palavras corretas, mas quero deixar aqui um chamado para que possamos despertar para as coisas que acontecem além e ao redor da pandemia. Não podemos mais ignorá-las! O aumento abusivo dos preços no mercado é a principal delas! As máscaras são imprescindíveis! O distanciamento social é imprescindível! A vacina é imprescindível! Mas o alimento é vital! Precisamos nos levantar e mostrar que não estamos distraídos, quando um pacote de arroz custa R$ 30,00, um quilo de feijão R$ 8,00 e um botijão de gás R$ 80,00 em um país com 14 milhões de desempregados! Levantem-se aqueles que podem fazer alguma coisa para mudar esse quadro. Porque nós, os prejudicados, como sempre, nada podemos fazer!


Angélica Macedo Scabin - Santos


Acelerar a vacinação


Tenho grande admiração pelo dr. Dimas Covas, entretanto, confesso que não entendi sua declaração sobre a possibilidade de comercializar vacinas com outros países. Não seria melhor e mais razoável, caso Governo Federal persista em sua birra infantil, ao boicotar as vacinas compradas pelo estado de São Paulo, acelerar a vacinação em nosso estado, ampliando as faixas das pessoas a serem vacinadas e, brevemente, iniciar a aplicação das segundas doses para as pessoas já vacinadas?


Luiz Antônio Alves de Souza - São Paulo


Interesses comunitários


Temos presenciado uma constante e significativa presença de um grupo de pessoas que se empenham e se manifestam em prol dos anseios da coletividade. A meu ver, são pessoas independentes de cores partidárias, credos, religiões e raça, que têm como objetivo representar os interesses comunitários da nossa cidade, dando voz e presença, defendendo o respeito às leis e defesa aos cidadãos. O nosso profundo agradecimento a esses valorosos amigos. Viva a ONG Amigos de Santos.


J.A. Nogueira de Sá - Santos


Indignação


Realmente, fico indignado quando leio articulistas, editoriais e leitores deste jornal se manifestarem sempre contra o nosso governo. Ousadia de falar em segurança nacional sem saber distinguir, aí, sim, esse desgoverno de insegurança estadual, mal intencionado e ditatorial de plantão. Quantos desse partido estão envolvidos em todo tipo de escândalo e corrupção. Aliás, prefiro um presidente que fala real do que um que fugiu do Brasil e fala francês com mesura e de outro, condenado, que disse não precisar saber ler para ser presidente. E haja escândalo, prorrogação de mandato e telecomunicação. Se não tomarem cuidado, como diz aquele velho ditado, vai tudo para o vinagre.


Luiz Vinagre - Santos


Falhas logísticas


A vacinação seria a solução para controlar a pandemia, mas o governo, infelizmente, não providenciou a quantidade necessária de imunizantes. Além da escassez de doses disponíveis, preside uma campanha lenta, com gritantes falhas logísticas. Em 2018, Ricardo Barros, ministro da Saúde do governo Michel Temer, decidiu fechar a central nacional no Rio de Janeiro, responsável por essa logística há mais de 29 anos, e contratar uma empresa privada de São Paulo para realizar o serviço. Esse descaso pode levar a população a perder a confiança nas autoridades de Saúde.


Édison José de Aguiar - Cubatão


Objetivo maior


O objetivo da china é ser, até ao fim desta década, a maior potência econômica e militar do planeta. De mansinho, vai se armando. Na economia, é liberal; na ideologia, é comunista. Assim, ela vai deixando que se criem grandes empresas e muitos milionários, desde que não palpitem quanto à direção em que a nação caminha a passos largos. Puderam, em função da pandemia, fazer e testar maior controle da população, inclusive com as câmaras faciais que analisam as pessoas com algoritmos. Estas, por sua vez, não sabem o quanto estão sendo observadas. Agora, será muito difícil alcançá-los. Na economia, já deram muitas demonstrações que são competentes, pois não se recusam a fabricar nada, do mais simples ao mais complexo, copiando e acrescentando mais alguma coisa. Para isso, mandam seus jovens estudar fora, para aprender tudo que pudesse ser útil ao seu país.


Fernando Martins Braga - Santos


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