Tribuna do Leitor - 6 de março de 2021

Nesta edição, com as participações do Grupo de proteção da família e da cidadania, Agostinho Schmidt, Ariovaldo Martins Seixas, Wagner Fernandes Guardia, Pedro dos Santos Neto, Fernando Martins Braga e Ademir Alonso Rodrigues

Por: Da Redação  -  06/03/21  -  19:34
Atualizado em 19/04/21 - 19:04
  Foto: Thiago D'Almeida/AT

Fase vermelha
Temos que nos unir em total apoio à fase vermelha do Plano São Paulo, que deveria ser estendida a todo o Brasil. Diante do crescente aumento de mortes, dos hospitais lotados e do número de infectados, temos que apoiar a fase vermelha para salvar vidas, reduzindo a contaminação. As pessoas têm que se conscientizar da importância do isolamento social, do ficar em casa por um período, para que possamos retornar à vida normal e ter o controle desta pandemia.
GRUPO DE PROTEÇÃO DA FAMÍLIA E DA CIDADANIA - SANTOS


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Semáforos de pedestres
Seria possível sincronizar os semáforos de pedestres de forma que um idoso, uma mamãe com carrinho de bebê ou um simples pedestre, que não seja atleta, consiga cruzar a via de um lado para o outro. Exemplo do tempo insuficiente dos semáforos para pedestres está nos cruzamentos da Av. Ana Costa com rua Dr. Luís de Farias e no da av. Ana Costa com a rua Tolentino Filgueiras.
AGOSTINHO SCHMIDT - SANTOS


Interesses próprios
Em um país onde os casos de Covid-19 aumentam com rapidez absurda, temos um presidente que comete crime de responsabilidade, incentivando a população a se aglomerar e a sair na rua sem proteção. E o que se esperar de um Congresso conivente e incapaz, que visa seus próprios interesses, não se importando com quem morre?
ARIOVALDO MARTINS SEIXAS - GUARUJÁ


Outro mundo
Ao criticar de forma irresponsável, novamente, o isolamento social e as medidas restritivas em virtude da pandemia, notamos que, de fato, a família Bolsonaro vive em outro mundo. Deve ser na república das milícias e das rachadinhas. Eles não conhecem os resultados positivos obtidos nos lugares onde tais medidas são postas em prática e respeitadas? Provavelmente, não! Só acompanham as redes sociais e não, os veículos de comunicação.
WAGNER FERNANDES GUARDIA - SÃO VICENTE


Verdadeiros culpados
Li atentamente a reclamação do sr. Osvaldo Ramos Hélio sobre a demora da Justiça para a resolução de seu processo. Devo informar que não existe "Justiça lenta", "trânsito lento", "política suja" ou o que valha. Quando um sistema é submetido à intervenção humana, os humanos são os responsáveis. Na verdade, a Justiça é vítima, o trânsito é vítima, a política é vítima também. Vítimas de pessoas que não têm identidade com aquilo a que se comprometem fazer e não fazem, ou seja, o respeito aos cargos que ocupam. Reclamar de instituições ou situações só faz encobrir os verdadeiros culpados. Vamos tornar a coisa pessoal. Citem nomes. Acreditem. Dá certo!
PEDRO DOS SANTOS NETO - SANTOS


Agricultura tropical
O Brasil vai servir de modelo para o desenvolvimento agrícola do continente africano. A Embrapa, com o seu raro conhecimento, fez com que o Brasil se tornasse um dos maiores produtores e exportadores mundiais. Seu escritório, em Gana, será vital para a disseminação desse conhecimento por todo o continente africano, que renderá royalties e divisas para o nosso país pelas máquinas desenvolvidas pela Emater. Tanto é que empresários brasileiros do agronegócio já estiveram na África e encontraram terras em Angola, em Moçambique e em outros países do continente com as mesmas características do nosso cerrado que, com a correção do solo, poderão produzir grande quantidade alimentos em pouco tempo.
FERNANDO MARTINS BRAGA - SANTOS


Causa e efeito
Leio que a Câmara de Santos votará cota para negros em concursos. Considero essas iniciativas, praticadas por algumas empresas e parlamentares, como marketing de lacração, pois somente procuram criar uma boa imagem perante a sociedade, mas, em contrapartida, discriminam e classificam o negro como elemento de segunda classe. Se usam a falta de preparo educacional para justificar tal iniciativa, onde estão as propostas para melhorar o nível do ensino? Assim, os demais cidadãos também se beneficiariam e teríamos um país mais justo. Propostas como essa revelam uma característica, já intrínseca em nossa cultura, que é a de contornar os problemas, preocupando-se com o efeito e deixando a causa para lá.
ADEMIR ALONSO RODRIGUES - SANTOS


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