Tribuna do leitor - 22 de novembro de 2020

Na edição deste domingo (22), participações de Josemilton de S. e Silva, Cesar Tavares da Cunha, Adriana Aparecida Budai, Michael Peuser e Eduardo Duarte Soares

Por: Da Redação  -  22/11/20  -  14:56

Reeleição


Acompanho a política da minha cidade desde criança, quando acompanhava o meu pai em encontros com seus amigos vereadores de Guarujá. Ele nunca quis se candidatar, mesmo com a insistência dos amigos políticos e do povo que, nessas reuniões, falavam que o queriam como vereador. Conheci pessoalmente quase todos os prefeitos que administraram Guarujá. Por esse motivo, sempre falei aos meus amigos que prefeito que faz uma boa gestão, dificilmente não será reeleito. Hoje, temos esta prova. No nosso município o atual prefeito foi reeleito com a expressiva porcentagem de 76,67% dos votos. Acredito que esse recorde jamais será batido por outro prefeito. Parabéns ao nosso médico e prefeito dr. Válter Suman. 
Josemilton de S. e Silva - Guarujá


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Reajuste alto


Ao receber o boleto para pagar a taxa de manutenção do cemitério particular onde comprei lóculos, em Santos, me deparei com um reajuste de 20,93%. Liguei para saber qual o índice utilizado para o reajuste e a resposta foi o IGPM. Pensei que os aluguéis dos vivos estão sendo renegociados, em função da situação pela qual o País passa. Porém, o "aluguel" dos falecidos é algo vitalício e sem a menor negociação, já que não temos como mudar de moradia. Ficamos reféns da situação. Lamentável que empresários ainda pensam assim.
Cesar Tavares da Cunha - Santos


Regulamentação urgente


O Estado de São Paulo igualou aos outros estados do Brasil o tempo de permanência mínima com o veículo PCD que passa a ser de quatro anos, retroagindo aos comprados após 05 de julho de 2018. O beneficiário não será prejudicado caso tenha vendido seu carro antes da publicação destas novas alterações. Não houve má fé, havia lei que o permitia. O direito de aquisição desses veículos foi restringido a pessoas com deficiência física, visual, mental e intelectual, severa ou profunda, cujas classificações deverão ser regulamentadas pela Secretaria da Fazenda em breve, para que peritos e médicos credenciados possam avaliar a concessão do benefício. E excluiu todos os outros veículos que sejam “adaptados ou customizados para a situação individual”. Agora, espero tenham a mesma pressa em regulamentar devidamente, disponibilizando agendamento emergencial de peritos e médicos. A medida é necessária para que os antigos beneficiários possam ser reavaliados, tenham tempo de adaptar seus veículos e não sofram prejuízos, ao ter excluído um direito adquirido.
Adriana Aparecida Budai - Santos


Real motivo


Parabéns pelo texto “Salve, hoje, o lindo pendão da esperança” publicado neste jornal. Finalmente, o texto publicou a verdade sobre a origem das cores básicas verde-amarelo. Quando Dom João VI casou seu filho Dom Pedro com Dona Leopoldina, do Império Sacro Romano da Nação Germânica, sugeriu a criação de uma bandeira em homenagem à feliz união das duas dinastias. Verde representa a Casa de Bragança de Portugal, de Dom Pedro, e o ouro representa a Casa Habsburgo-Lorena, de Dona Leopoldina. Hoje, ouvimos sempre que o verde representa as matas e o amarelo, o ouro do Brasil. Mas esta definição é somente para crianças do jardim da infância.
Michael Peuser - Santos


Sem vencimentos


Quando é dito que o brasileiro não sabe votar, a mídia e os políticos criticam fortemente. Hoje, vendo que 71,4 % dos vereadores da nossa Câmara foram reeleitos, temos que concordar. O pior de tudo é que muitos são reeleitos por vários mandatos e conseguem se aposentar como político. O cargo de vereador se tornou um concurso público, onde vale tudo para conseguir uma vaga, pois se tem muitas vantagens e mordomias, com ótimo salário e emprego de familiares e amigos que ajudaram nas campanhas. Na minha humilde opinião, vereador teria que servir a sua cidade e comunidade sem vencimentos, com curso superior, ficha limpa, atestados que comprovam a sua idoneidade e capacidade para tal função. E com revezamento de eleitos a cada mandato, para dar chance e oportunidade a todos. Nessas condições, será que teríamos tantos candidatos?
Eduardo Duarte Soares - Santos


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