As escolas cívico-militares são realidade no nosso país há muitos anos e, desde então, despontam como um dos melhores modelos de educação que temos. Valores como o respeito a nossa pátria, entendimento sobre honestidade e civismo são a base de uma educação que possui grande êxito na redução da evasão escolar, da violência dentro e fora da sala de aula.
Mas o prefeitura da cidade de Santos simplesmente não deu a devida importância a este modelo de excelência educacional, e o maior município da Baixada Santista ficou de fora do programa.
O deputado Tenente Coimbra empenhou esforços para realizar a indicação das cidades de Santos, Guarujá e São Vicente no final do ano de 2020. Mas Santos escolheu não prosseguir com as etapas básicas exigidas pelo programa do Ministério da Educação, enquanto as cidades do Guarujá e São Vicente já aderiram e estão bem avançadas na implantação da escola cívico militar graças ao empenho do deputado tenente Coimbra.
Santos ao tomar a atitude de virar as costas para pais, alunos e professores que assinaram diversos abaixo-assinados mostrando o desejo de ver Santos recebendo uma escola cívico militar e não dando atenção para o insistente trabalho do deputado Tenente Coimbra, o qual trabalhou juntamente com a prefeitura para que todas as etapas fossem cumpridas, a prefeitura santista optou por retirar Santos da lista de potenciais municípios a receberem uma unidade da escola cívico-militar.
Logo, uma atitude equivocada fez de Santos uma cidade que ficará para traz no quesito educação, a considerar que uma escola cívico-militar melhora em cerca de 20 por cento o índice da educação básica e reduz em 50 por cento o abandono da escola, logo tais pontos positivos deste modelo poderiam favorecer algumas escolas de Santos.
O deputado Tenente Coimbra aproveitou para comentar a sua visão sobre esses acontecimentos: “lamentável uma cidade do tamanho de Santos ter perdido a oportunidade de receber um modelo de escola cívico-militar. Trabalhamos muito para que nossa cidade fosse contemplada. Inclusive, conversei com integrantes do Ministério da Educação e todos estavam dispostos a fazer o possível para que o nosso sonho fosse realidade. Mas é claro que a batalha não parou aqui. Vou continuar insistindo para que Santos tenha essa oportunidade. Sobre Guarujá e São Vicente me alegro muito ao ver que estamos bem avançados por lá.”