Período de adesão às escolas cívico-militares

O governo federal prevê implantar 216 escolas cívico-militares até o ano de 2022

Por: Tenente Coimbra  -  14/12/21  -  06:52
A reunião foi o primeiro contato em uma das escolas candidatas a receber o programa
A reunião foi o primeiro contato em uma das escolas candidatas a receber o programa   Foto: Divulgação

Quem não se lembra do slogan “Brasil: pátria educadora” tão propagado pelo governo de Dilma Rousseff? Naquele momento a promessa era de enorme avanço no nível educacional do povo brasileiro, mas o que vimos de lá pra cá foram apenas retrocessos.


Clique, assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe centenas de benefícios!


No entanto, com o governo Bolsonaro surge a efetiva possibilidade do rumo da educação brasileira mudar pra melhor com a continuidade de implantação em todo o país do modelo de escola cívico-militar, o qual é sinônimo de sucesso e orgulho de pais e alunos que integram esse inovador sistema que ultimamente tem colaborado para colocar seus alunos nas primeiras colocações de vestibulares concorridos e em concursos disputados.


O governo federal prevê implantar 216 escolas cívico-militares até o ano de 2022, sendo que no lançamento do programa no começo de 2019 a expectativa era de inaugurar 200 escolas neste modelo até 2023 antecipando em 1 ano a meta inicial. E para novas escolas o período de adesão dos municípios já começou e irá até este dia 15 de dezembro.


E o processo de implantação das escolas cívico-militares no estado de São Paulo virou lei no dia 1 de abril deste ano, e com o objetivo de melhor estruturar o projeto, o deputado estadual Tenente Coimbra conquistou a presidência da Frente Parlamentar na ALESP que implementa o novo modelo educacional no Estado de SP. Entre as cidades que estão avançadas no projeto são: São Vicente, Guarujá e Pirassununga. Já em fase de consulta pública, estão as seguintes cidades: Barrinha, Taquaritinga, Taubaté, Bauru e Sorocaba.


Já outro ponto que merece destaque é que os militares que compõem esse modelo de escola não fazem parte do quadro de professores, mas sim da administração em conjunto com os funcionários já existentes. Importante salientar que a base curricular não é alterada, sendo a mesma exigida pelo Ministério da Educação a toda e qualquer unidade de ensino.


O deputado Tenente Coimbra destaca a satisfação em ver três cidades muito avançadas na implantação das escolas cívico-militares e fala mais sobre seu trabalho na ALESP para ajudar no avanço do programa: “o governo Bolsonaro acertou em cheio em ter dado continuidade na implantação deste modelo educacional, pois a mudança na forma de educação dos nossos jovens era urgente. E as primeiras escolas que já estão em pleno funcionamento ao redor do país estão revolucionando os índices do IDEB (Índice da educação básica), o futuro dos jovens que vislumbram uma nova oportunidade e a vida de suas famílias que hoje estão tranquilas em saberem que seus filhos estão na escola para aprenderem disciplinas como matemática e português, além do respeito a nossa pátria.”


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter