Aprovamos. Agora, o Estado de São Paulo pode acelerar a vacinação

Projeto que autoriza o Estado de São Paulo e empresas privadas a comprarem imunizantes contra a covid-19 segue para a aprovação do governador

Por: Paulo Corrêa Jr.  -  08/04/21  -  10:06
Remessa de vacinas corresponde à entrega de duas doses
Remessa de vacinas corresponde à entrega de duas doses   Foto: Divulgação/PMS

Ontem, tivemos um dia importantíssimo na luta contra a Covid-19, ao aprovarmos por grande maioria o projeto que autoriza o Estado de São Paulo e empresas privadas a comprarem a vacina contra a doença, liberando-nos da necessidade de aguardar as doses adquiridas e liberadas pela União.


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Agora, esse texto segue para a aprovação do governador que, no nosso entendimento, deverá aprovar.


Com essa possibilidade, será possível a aquisição de imunizantes num tempo mais rápido, de forma que possamos salvar vidas e acelerar a retomada da economia, diante da certeza da melhora nos índices de contaminação e ocupação de leitos hospitalares que vem sendo confirmadas em outros países após a aplicação do medicamento. Já está comprovado que, com a vacina, o número de infectados cai drasticamente e mesmo quando isso acontece, a doença não aparece de forma grave.


Sinto-me muito aliviado e orgulhoso de ter feito parte da construção desse projeto e em seguida, do trabalho de arrecadação de apoio para sua aprovação. Vivemos num país com tamanho continental que tem sofrido muito com a espera e falta de vacinas. Precisamos de ações pontuais que promovam a compra e aplicação do medicamento. Não há mais tempo a ser perdido. Não podemos perder vidas. Precisamos colocar as pessoas de novo em suas vidas cotidianas, trabalhando, estudando e reaquecendo o mercado, para que possamos recuperar empregos e empresas o quanto antes.


Parabéns, aos colegas que souberam entender a importância do projeto. No futuro, lembraremos o quanto isso foi importante. Os dias ruins começam a ficar para trás.


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
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