Um dos principais programas de fonte de renda para pessoas em vulnerabilidade social em São Paulo completou um ano nesta quinta-feira (5). O Bolsa do Povo foi enviado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em maio de 2021, onde recebeu ajustes dos parlamentares e foi, então, aprovado.
Em meio à crise causada pela pandemia do novo coronavírus, o programa significou uma luz no fim do túnel para muitas famílias. Os participantes recebem uma bolsa de R$ 500 mensais para realizar atividades de trabalho em órgãos públicos estaduais e participam de cursos de qualificação profissional durante cinco meses.
Os inscritos podem prestar apoio a entidades estaduais em diversas áreas: educação, esporte, habitação, qualificação profissional, saúde e trabalho – todas reunidas em 19 programas e ações sociais.
Quem perdeu o emprego ao longo da pandemia sabe o quanto o mercado de trabalho encolheu. Apesar do alto índice da vacinação em solo paulista, o vírus e suas variações ainda circulam pelo ar. Daí a importância de darmos continuidade ao programa.
No ano passado, um total de R$ 1 bilhão foi investido no projeto. Para este ano, a Alesp aprovou mais R$ 1,4 bilhão para a expansão do Bolsa do Povo. Nada é de mão beijada: quem precisa de uma oportunidade trabalha, auxilia no bom funcionamento dos órgãos do Estado e recebe por isso.