Brasil completa um mês com média de mortos pela covid-19 acima de mil

Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.345 novos óbitos nas últimas 24 horas e 53.049 casos

Por: Do Estadão Conteúdo  -  20/02/21  -  00:03
Mais de 27,5 mil pessoas se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia
Mais de 27,5 mil pessoas se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia   Foto: Alexsander Ferraz/AT

O Brasil completou nesta sexta-feira (19), um mês com a média móvel de mortes pela covid-19 acima de mil. O balanço que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana ficou em 1.051. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.345 novos óbitos nas últimas 24 horas e 53.049 casos.


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No total são 244.955 mortes registradas e 10.081.693 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado porEstadão,G1,O Globo,Extra,FolhaeUOLem parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.


O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 57 499 mortes e 1.960.564 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.722.223 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 66% na Grande São Paulo e 66,7% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.150, sendo 7.003 em enfermaria e 6.147 em unidades de terapia intensiva.


Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 51.050 novos casos e mais 1.308 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 10.081.676 pessoas infectadas e 244.765 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.


Consórcio dos veículos de imprensa


O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.


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