Membros do antigo Comitê de Gestão do Santos, que foram afastados da direção do clube junto do presidente José Carlos Peres, emitiram uma nota para constestar a informação que a situação financeira do clube seria mais grave do que se imaginava. Segundo eles, o clube teria R$ 10 milhões em caixa.
Segundo a nota, "foi deixado a quantia de R$7 milhões em caixa, destinado para folha de pagamento e o reembolso da redução salarial dos atletas em meio a quarentena. Esses recursos foram provenientes da venda dos jogadores e receitas diversas. Mais R$ 3 milhões provisionados do contrato da Turner. Um total de R$ 10 milhões".
Ainda no texto, o grupo diz que espera que esses recursos tenham o emprego conforme planejado.
Nesta quarta-feira (30), ATribuna.com.br publicou que os novos dirigentes do Alvinegro se assustaram com a situação financeira do clube. A informação foi confirmada por diversos funcionários do clube, que relataram a preocupação dos novos gestores.
O Santos tem dívidas de curto prazo que ainda precisam ser estudadas para serem pagas. É estimado que o prejuízo ultrapasse R$ 50 milhões.
Confira a nota na íntegra:
O Comitê de Gestão do Santos Futebol Clube, legalmente eleito e aprovado pelo egrégio conselho deliberativo, esclarece que antes do afastamento provisório do então presidente do Comitê de Gestão, José Carlos Peres, decidido em reunião virtual, do Conselho Deliberativo, que aprovou o parecer da Comissão de Inquérito e Sindicância. Foi deixado a quantia de R$7 milhões em caixa, destinado para folha de pagamento e o reembolso da redução salarial dos atletas em meio a quarentena. Esses recursos foram provenientes da venda dos jogadores e receitas diversas. Mais R$ 3 milhões provisionados do contrato da Turner. Um total de R$ 10 milhões.
Esperamos que esses recursos tenham o emprego conforme planejado (folha + reembolso).