A Corte de Cassação de Roma, na Itália, manteve a condenação do atacante Robinho e do amigo, Ricardo Falco, por violência sexual de grupo contra uma mulher em Milão. A última instância da Justiça italiana ratificou a pena de nove anos de prisão para ambos.
A defesa de Robinho apresentou um último recurso, que foi negado pela corte italiana. Apesar da condenação, eles não poderão ser extraditados, já que a Constituição de 1988 proíbe a extradição de brasileiros.
A audiência que analisou o pedido da defesa de Robinho ocorreu nesta quarta-feira (19) e terminou após 30 minutos. Cinco juízes, sendo quatro homens e uma mulher, deram o veredicto.
Dessa forma, o atleta e o amigo podem ser presos se fizerem viagens ao exterior, não obrigatoriamente à Itália.