No "auge da carreira", atleta de Praia Grande comemora vaga no Mundial de jiu-jitsu

Victor Matos garantiu presença na competição após ficar com o vice no Sul-Americano da categoria

Por: Diego Palma  -  30/11/18  -  18:32
Victor vai em busca de sua segunda medalha de ouro na temporada
Victor vai em busca de sua segunda medalha de ouro na temporada   Foto: Focados no Tatame/Divulgação

Victor Matos, atleta de jiu-jitsu de Praia Grande, conquistou uma das vagas para disputar o Mundial da categoria que será realizado em 2019. O torneio, que pertence a Federação Internacional de Jiu-Jitsu Brasileiro (IBJJF), acontecerá entre os dias 29 de maio e 3 de junho e será realizado em Long Beach, na Califórnia, Estados Unidos.


Mesmo ficando com o vice-campeonato do Sul-Americano de jiu-jitsu disputado na cidade de Barueri, em novembro, Victor carimbou seu passaporte para a sétima competição internacional desse porte na carreira.


Em entrevista para A Tribuna On-line, Vitinho, como é cconhecido, disse que a ida ao mundial será diferente de todas as outras pelo fato de estar na melhor fase da carreira. “Acredito estar no auge da minha força física, técnica, e mental. Creio que se tudo continuar correndo da maneira que está vai ser o melhor mundial da minha vida”.


O mundial de jiu-jitsu da IBJJF é dividido em oito categorias: juvenil, adulto e máster 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Só participam desta competição os atletas que conseguem somar, no mínimo, 50 pontos no ranking da Federação. Essa pontuação é obtida nos campeonatos “Open”, que são realizados pela entidade ao longo da temporada.


Vitinho durante a sua última competição, o Sul-Americano de Barueri
Vitinho durante a sua última competição, o Sul-Americano de Barueri   Foto: Focados no Tatame/Divulgação

O esporte me salvou


Formado pelo mestre Rodrigo Cavaca e parte da equipe Zenith, Victor contou à reportagem que o jiu-jitsu e as pessoas que estiveram ao seu lado transformaram sua vida para melhor em todos os sentidos.


“Gosto de dizer que o jiu-jitsu mudou a minha vida. Até os 19 anos, eu não tinha muita cabeça. O jiu-jitsu me fez uma pessoa melhor, mas não só dentro do tatame. Contei e ainda conto com pessoas do meu lado que me ajudam a ser um cara melhor. Há 11 anos eu renasci”, completou.


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