Obrigatórias por lei há dois anos e meio e prometidas pela Prefeitura, no mínimo, desde 2010, a realização e a publicação do censo das árvores de Santos ainda são realidade só no papel. Olevantamento das características, localização e condições de saúde de todos os exemplares da Cidade evitaria quedas frequentes devido à idade avançada e permitiria melhor manejo da vegetação, mais informações ao serviço de podas e, ainda, conhecimento pleno das condições de espécimes – como as palmeiras-reais que foram cortadas pela Prefeitura, na entrada do Município, na semana passada.