Sindicato dos hotéis da Baixada Santista diz que acompanha situação da variante Delta

Infectologista explica que variante é uma cepa “violenta", mas é preciso tempo para ver como ela se comporta

Por: Nathália de Alcantara  -  04/08/21  -  09:33
 Sindicato de hotéis acompanha situação da variante Delta na Baixada Santista
Sindicato de hotéis acompanha situação da variante Delta na Baixada Santista   Foto: Matheus Tagé/AT

O presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista, Heitor Gonzalez, diz que tudo relacionado à pandemia é visto com atenção, inclusive a novidade da chegada da variante Delta à região.


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“Tivemos uma calmaria muito grande em setembro de 2020, mas veio uma nova onda, muito mais devastadora que a primeira e que nos causou muito mais transtornos e apertos. Agora, em novos tempos de calmaria, temos de acompanhar qualquer movimento”.


Ele explica que, por ser um caso isolado, não serão realizados exames em massa no setor de hotelaria. “O sindicato acompanhará o assunto de perto, mas digo que me sinto muito mais seguro em um hotel do que na minha própria casa. Os protocolos de saúde são muito rigorosos e é algo que chegou para ficar”.


O infectologista Marcos Caseiro diz que a variante Delta é uma cepa “violenta, mas precisamos de um tempo para ver como ela se comportará na região”. “Estamos com muitos vacinados, um nível elevado de pessoas com alguma proteção. Temos de aguardar”.


Quem concorda com ele é o infectologista Eduardo Santos. “Essa é uma variante mais transmissível, mas não necessariamente mais agressiva. A única forma de vencer a doença é vacinando rápido, além de manter os cuidados como máscara, distanciamento social e higienização das mãos com álcool em gel ou água e sabão”.


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