Repleta de expectativas, segunda temporada de 'Coisa Mais Linda' estreia nesta sexta-feira
Patty de Jesus, Maria Casadevall, Fernanda Vasconcellos e Mel Lisboa protagonizam a história das amigas no florescer da bossa nova no Rio
A bela e impetuosa Malu (Maria Casadevall), que largou a boa vida em uma mansão em São Paulo para montar um misto de restaurante e clube de música no Rio de Janeiro do fim da década de 1950, está de volta à telinha do serviço de streaming Netflix, na segunda temporada de Coisa Mais Linda, disponível a partir de sexta-feira (19).
A primeira temporada foi marcada pela luta da empresária, ainda um tanto amadora, para colocar de pé seu bar/restaurante que leva o mesmo nome da série.
Em meio aos percalços que foram aparecendo no seu caminho, Malu conhece cantos da capital federal da época, nos quais ela nunca tinha colocado o pé. E se relaciona com pessoas das quais nunca imaginaria se tornar amiga, sendo ela uma aristocrata paulistana - como o músico boêmio Chico (Leandro Lima) e a empregada doméstica Adélia (Pathy Dejesus), que, de uma forma inusitada, se torna sua sócia na empreitada noturna.
Os três estão de volta na nova leva de episódios, bem como a jornalista Thereza (Mel Lisboa), que desiste de sua vida na Europa e resolve ficar no Rio de Janeiro, após receber uma proposta para trabalhar em uma rádio.
Mas será que, nos seis capítulos, de 50 minutos cada, as pontas soltas da primeira fase dessa bela história, embalada pela melhor produção musical, a Bossa Nova, e pincelada pelos coloridos verões cariocas, vão se amarrar? Como, por exemplo, a volta inesperada do marido de Malu e o atentado sofrido por ela e Lígia (Fernanda Vasconcellos), na noite do Réveillon de 1960.
Novos Personagens
Novos personagens foram inseridos na segunda temporada, entre eles os pais de Adélia, interpretados por Val Perré e Eliana Pittman, que aparecem para o seu casamento com Capitão (Ícaro Silva).
A primeira temporada de Coisa Mais Linda recebeu resenhas favoráveis na mídia americana. A crítica Tess Cagle, do The Daily Dot, disse que a série “de fotografia impressionante e trilha sonora memorável [...], homenageia a beleza que surge da tristeza de ser mulher nos anos 1950”.
Já Greg Wheeler, do The Review Geek, afirmou que “a forte camaradagem feminina, vista também em produções como Sex and The City, transforma a atração brasileira em um entretenimento que te prende até o final”.
Por isso, os produtores e a Netflix decidiram rebatizar a atração para o mercado de língua inglesa, tornando-a ainda mais atraente aos fãs estrangeiros da bossa nova.
