Atleta olímpico e filha escrevem livro exaltando o esporte como lição de vida

Ambos ex-atletas, Cristina e Pedro Pinciroli buscam incentivar as pessoas por meio das lições do esporte

Por: Redação  -  19/08/21  -  09:31
 Livro foi escrito a quatro mãos, por Cristina e Pedro Pinciroli Júnior
Livro foi escrito a quatro mãos, por Cristina e Pedro Pinciroli Júnior   Foto: Divulgação

O esporte e a vida têm muito mais em comum do que se imagina. Pelas lições dos campos, quadras e piscinas, pode-se viver melhor. Essa é a premissa do livro Esporte, Um Palco para a Vida, escrito a quatro mãos por pai e filha, os ex-atletas do polo aquático Cristiana Pinciroli e Pedro Pinciroli Júnior.


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“Nós dois fomos atletas de alta performance. Essas lições do esporte estão passando de geração em geração, do meu pai, para mim e para meus irmãos, de mim para minhas filhas, não como algo imposto, mas como inspiração”, afirma Cristiana. “O objetivo (do livro) é trabalhar o fortalecimento da pessoa, por meio das lições do esporte de alta performance”, explica.


O livro foi construído em três pilares: o primeiro, as histórias de Cristiana, que jogou polo na Itália, sendo campeã da Europa, e do pai, atleta olímpico (integrou a seleção brasileira de polo em Tóquio, 1964, e Cidade do México, quatro anos depois).


O segundo: ter a ciência como base. “Tudo o que a gente fala no livro é comprovado cientificamente por pesquisas, teses, livros. Não é algo baseado em percepção”. E o terceiro: entrevistas com atletas de alta performance de várias modalidades, brasileiros ou não. Dentre os nomes, Bruno Schmidt, medalha de ouro no vôlei de praia, em 2016, o venezuelano Aníbal Sanchez, expoente do beisebol, Raí, ex-jogador de futebol, e Roberto Scheidt, da vela, que tem cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro – uma história que Cristiana faz questão de relembrar.


Foco e longevidade


O maior medalhista olímpico brasileiro nasceu em 1973 – portanto, está às portas de completar 50 anos – e ainda na ativa, tendo participado dos sétimos Jogos Olímpicos de sua vida, em Tóquio. Algo admirável no esporte de alta performance, reforça Cristiana.


“São admiráveis o poder de foco, a dedicação, a persistência e o fato dele sempre estar se renovando. Na entrevista, ficou evidente a paixão pelo esporte. ‘Eu gosto da adrenalina da competição, a preparação da largada. Me sinto vivo. Meu corpo está permitindo e se a vida está dando essa chance... é a coisa mais linda de se viver’, ele disse”.


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