Black Friday: Com medo de 2º onda de Covid, 75% dos consumidores farão compras online

Pesquisa cita ainda restrição de circulação e abertura parcial do comércio físico como fatores para a preferência por lojas virtuais no evento

Por: Por ATribuna.com.br  -  25/11/20  -  11:10
Atualizado em 19/04/21 - 16:36
 Medo de 2ª onda de Covid-19 e restrições nas lojas são motivos apontados na pesquisa
Medo de 2ª onda de Covid-19 e restrições nas lojas são motivos apontados na pesquisa   Foto: Vanessa Rodrigues/AT

Três em cada quatroconsumidores farão compras online na Black Friday deste ano por medo de uma possível segunda onda da Covid-19. É oqierevelaumapesquisa da consultoriaConversion, especializada em negóciosdigitais.


Paraodiretor daConversion,Diego Ivo,apesar da gradual reabertura dos estabelecimentos e da progressiva retomada econômica, os impactos da pandemia ainda são significativos. “A pandemia trouxe um panorama para o comércio eletrônico. No Brasil, junto com o amadurecimento dos negócios online, o consumidor se transformou: os brasileiros estão mais determinados a trazer as compras online”, comenta.


Segundo a pesquisa, cerca de 90,4% dos respondentes disseram que já compraram ou pretendem comprar na Black Friday de 2020, já que as promoções começam muito antes da última sexta-feira de novembro, com algumas lojas que lançaram as ofertas ainda em outubro.


Com relação a 2019, houve um aumento de quase seis pontos percentuais no número de brasileiros que confirmaram suas intenções de compra para este mês, saltando de 84% no ano passado para 90% em 2020.


A pesquisa mostra ainda que mais da metade dos consumidores pretende aproveitar a Black Friday para comprar algum item de proteção contra a Covid-19. E cerca de 83% dos respondentes afirmaram que vão aproveitar o evento para fazer compras de Natal.


Do total da população que pretende comprar na Black Friday, metade afirmou que comprará algum presente para seu cônjuge e, 45%, para seus filhos.Entre os produtos de maior interesse dos consumidores, eletrônicos e eletrodomésticos somam 60% das intenções de compra, seguidos por celulares, com 59%.


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De acordo com o estudo, as regras derestrição de circulação pela parcela da população e a abertura ainda parcial do comércio físico também são fatores determinantes para mais consumidores estarem predispostos a participar do evento somente pela internet.A pesquisaouviu 400pessoas neste mêssobre hábitos de consumo, comportamentos e preocupações para a primeira Black Friday com isolamento social.


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