Arquiteta dá dicas para escolher design e medidas de mesas de cabeceira

Item é considerado indispensável no projeto de um dormitório

Por: Redação  -  05/12/21  -  10:16
A definição do modelo pode ser uma tarefa mais simples do que parece
A definição do modelo pode ser uma tarefa mais simples do que parece   Foto: Divulgação/Leandro Moraes

Considerada indispensável no projeto de um dormitório, a mesa de cabeceira desempenha um papel importante na decoração e organização do ambiente, servindo como apoio ao lado da cama.


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E mesmo com as inúmeras opções existentes no mercado, a definição do modelo pode ser uma tarefa mais simples do que parece. Por mais que possa ter variados estilos e materiais, a peça deve respeitar as dimensões do ambiente e, sobretudo, precisa atender as necessidades dos moradores.


“A mesa de cabeceira não desempenha apenas a função decorativa. É necessário que o móvel reúna design, estética e que disponha de espaço para acomodar aquilo que faz parte da vida da pessoa”, explica a arquiteta Patricia Penna.


A profissional ainda destaca a importância de a peça estar alinhada com a decoração, visando uma composição visual que seja agradável.


Quais são as medidas ideais?


A altura padrão de uma mesa de cabeceira é de 55 centímetros. Porém, a referência é que esteja alinhada com o colchão ou até 10 centímetros mais baixa, evitando eventuais acidentes. Outra valiosa orientação é manter uma circulação mínima de 60 centímetros entre as laterais da cama e as paredes.


Para facilitar no dia a dia, interruptores e pontos de tomada devem ser instalados a uma altura de 75 centímetros, nas laterais da cama. Dessa forma, o acesso a eles ficará ao alcance dos moradores.


Como escolher o design?


A sugestão de Patricia Penna é que o modelo converse com a proposta do décor. Ou seja, se o dormitório segue um estilo mais clássico, mesas de cabeceira de madeira, por exemplo, podem ser uma boa alternativa. Em contrapartida, o mobiliário colorido se revela como uma possibilidade excelente para acrescer personalidade em um cômodo com tons de base neutra.


“Quando a ideia central de determinado projeto segue uma linguagem mais leve e delicada, eu gosto de apostar em um design mais clean, que fuja do convencional e do estilo mais fechado”, explica a arquiteta.


Uma opção bastante válida para essas ocasiões é o modelo suspenso, que traz leveza para o ambiente. Além disso, em locais mais compactos, acaba sendo a solução perfeita, já que propicia uma área livre na parte inferior para alocar um pufe e caixas organizadoras, entre outros itens necessários no quarto.


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