Vitória Mauá aumenta a coleção de títulos no A Tribuna de Tênis

Campeã da categoria 19/34 anos feminino, ela já perdeu as contas de quantas vezes conquistou o torneio

Por: Régis Querino & Da Redação &  -  02/11/19  -  21:29
Atualizado em 03/11/19 - 14:51
Experiente no torneio, Vitória Mauá conquistou novamente o título da categoria 19/34 anos feminino
Experiente no torneio, Vitória Mauá conquistou novamente o título da categoria 19/34 anos feminino   Foto: Alexsander Ferraz/ AT

São tantas finais e títulos no A Tribuna de Tênis que ela já perdeu as contas. Na sexta-feira (1º), Vitória Mauá seguiu o roteiro e conquistou mais uma vez a categoria 19/34 anos feminino, ao derrotar Monica da Rocha Lunardi, do Centro Santista de Tênis, por 2 sets a 0 na final, com um duplo 6/1. A partida foi disputada à noite no Tênis Clube de Santos, agremiação da campeã.


“Joguei o A Tribuna dos 8 aos 18 anos direto e voltei a jogar três anos atrás, mas não lembro quantos títulos eu ganhei”, comentou a fisioterapeuta do Tênis Clube, de 25 anos, que na sexta-feira também comemorou outra conquista: a formatura no curso de Educação Física.


Usando todo o seu repertório, Vitória Mauá não teve dificuldades para impor o seu jogo diante de Monica Lunardi, contra quem ela já havia jogado a final da mesma categoria, em 2017, quando também venceu.


“Eu joguei bem, estava confiante, consegui dar curtas, bater, usar todos os golpes”, disse Vitória, que também foi campeã nas duplas femininas do 60º Torneio A Tribuna de Tênis, ao lado de Ana Cecília Maciel.  


Nas duplas mistas, ela e o pai, Fernando Mauá, caíram na semifinal diante da dupla campeã: Ana Cecília Maciel e Leonardo Castro.  


Ultimamente, o A Tribuna tem sido o único torneio de tênis disputado por Vitória, já que ela também passou a dedicar ao beach tennis, onde foi a primeira do ranking na categoria A, em 2017 e 2018.  


Campeã da categoria 19/34 anos em 2016, a advogada Monica Lunardi, 30, reconheceu a superioridade da adversária. Mas lamentou os erros de saque na decisão. “Eu saquei muito mal, acho que fiz oito duplas faltas, não entrava o primeiro saque”.  


Espirituosa, Monica disse que em 2020 estará na disputa de novo. “Em 2017 perdi pra ela, se não me engano, por duplo 6/0. Este ano foi 6/1. Já falei que ano que vem vai ser 6/2, aí um dia eu ganho”, brincou a advogada, que destacou a importância do tênis em sua vida. “É o meu escape, jogo pra espairecer. Fiz grandes amigos por causa do esporte, é praticamente a minha segunda casa”. 


Logo A Tribuna
Newsletter