Escolas da Baixada Santista já podem se inscrever no projeto Atitude Verde

Iniciativa é de A Tribuna, em parceria com a empresa Terracom. Objetivo é estimular a conscientização sobre a preservação ambiental e a destinação final de resíduos recicláveis entre estudantes

Por: Da Redação  -  26/05/19  -  14:51
  Foto: Helder Lima/PMG

Começaram no dia 27 as inscrições de escolas públicas e particulares da região para o projeto Atitude Verde. O objetivo é estimular a conscientização sobre a preservação ambiental e a destinação final de resíduos recicláveis entre estudantes da Baixada Santista. Tem realização de A Tribuna, em parceria com a empresa Terracom.


Diretores e coordenadores de escolas interessados em participar podem se cadastrar neste link. As inscrições vão até 21 de junho, mas as vagas são limitadas. Na campanha, os estudantes vão recolher latas de alumínio, garrafas PET (usadas para refrigerantes) e papel.


Cada escola terá um período para reunir recipientes e embalagens. Periodicamente, será aferida a quantidade de material acumulado. Quanto mais peso tiver, mais pontos a escola ganhará. Serão premiados os colégios com maior volume enviado à reciclagem.


A coleta e a destinação dos materiais ficarão sob responsabilidade da ONG Sem Fronteiras, entidade santista cadastrada para a coleta do lixo reciclável na cidade. A venda ajudará a compor a renda dos cooperados que processam o material no galpão da entidade sem fins lucrativos.


Educação


O presidente da ONG Sem Fronteiras, Marcelo Adriano Silva, destaca o papel social e educacional da iniciativa. “Além de poluir o meio ambiente, o descarte irregular de material prejudica até mesmo aqueles que têm preocupação ambiental e fazem a correta destinação dos resíduos. Se um vizinho joga na calçada esses materiais, vão entupir a rede de drenagem na primeira chuva. Aí, toda a sociedade sofre com os reflexos da enchente”.


A supervisora de Marketing do Grupo Tribuna, Paula Bertelli, ressalta o valor de campanhas que se destinem a reduzir o volume de lixo descartado nas vias públicas. Ela destaca que os meios de comunicação também têm o papel de orientar para os problemas que essa prática indevida acarreta.


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