Tribuna do Leitor - 8 de outubro de 2020

Mau atendimento

Escrevo para reclamar do mau atendimento prestado pela unidade da empresa LavExpress, localizada à Avenida Presidente Wilson, em São Vicente. No dia 21 de setembro, levei àquela lavanderia 16 peças de roupas de minha esposa. As peças foram contadas pelo atendente, conforme consta no rol nº 4286, fornecido pela empresa, onde a data de entrega, dia 24, também está discriminada. Retiradas as peças na data prevista, apesar de atraso no horário informado, eu e minha esposa constatamos que, das 16 peças entregues, só haviam sido devolvidas 15. Para piorar, uma das peças não fazia parte do rol de roupas que haviam sido entregues. Assim, voltamos à lavanderia e devolvemos a peça que não nos pertencia. Portanto, ficaram faltando duas peças, cujo destino a lavanderia informou que desconhece e "pelas quais não poderia se responsabilizar". Ou seja, a lavanderia não identificou as peças no momento da entrega, com a colocação de lacre em cada uma. Quero informar também que a empresa, apesar do meu pedido, não forneceu cupom fiscal, mas apenas o rol em que consta que foi paga a importância de R$ 70,00 pelo serviço.
Adelto Rodrigues Gonçalves - Praia Grande

Vespa asiática

Infelizmente, uma nova praga está se espalhando pelo mundo, com graves consequências. A vespa asiática já está se espalhando pela Europa ao longo do litoral. Esse inseto é bem maior do que as vespas normais, é uma predadora das abelhas melíferas, aproveitando o tórax delas para alimentar as duas larvas. Desconfia-se que elas tenham chegado à Europa há sete anos em um carregamento de madeiras vindo do Oriente. Os portos são, em geral, a sua porta de entrada nos vários países. Precisamos ficar bem atentos pois essas vespas poderão causar um sério desastre em nossa economia, uma vez que as abelhas, além da produção de mel, são polinizadoras dos campos e das florestas. O máximo de vigilância se torna necessário. Como maior porto da América Latina, por onde passa mais de 30% da nossa economia, não podemos descuidar. A negligência poderá nos custar muito caro.
Fernando Martins Braga - Santos

Sem competência

Eu lembro da satisfação que sentíamos em tempos idos, há mais de 60 anos, quando uma obra pública era entregue. Trabalho bem feito, de qualidade, com competência. Hoje, quando se fala que haverá uma obra pública em determinado lugar, as pessoas já ficam preocupadas, sabendo que problemas de toda sorte virão. A lista de provas sobre esse fato é infindável. E com a obra do Jardim São Manoel/Via Anchieta não é diferente. As pessoas envolvidas no projeto dessa obra mostram que estão profissionalmente aquém da competência exigida para o serviço, não só técnica, mas social também. Pensam em tudo, menos nas consequências de seus projetos, comprovadamente mal elaborados, para as pessoas que residem no local. Isso só acabará quando os prejudicados processarem os autores dessas obras.
Pedro dos Santos Neto - Santos

Outubro Rosa

Estamos no mês dedicado à prevenção e controle do câncer de mama. E não é por acaso. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, estima-se que foram diagnosticados 59.700 novos casos em 2019. Todas as campanhas e programas de conscientização são importantes. E, como nada é por acaso, Deus escolhe pessoas para agirem como agentes do bem. Um exemplo é Mariana Fernandes. Profissional da área de saúde, com especialização em câncer de mama, ela, que é da nossa região, teve diagnóstico desta doença. Ironia do destino? Melhor lembrarmos do ditado que diz que Deus escreve certo por linhas tortas. O conhecimento adquirido através da especialização e da experiência vivida fizeram com que ela possa, hoje, contribuir significativamente nessa ação, com a criação, inclusive, de um canal no YouTube, o Anjo Rosa. Que muitos outros anjos possam ajudar àquelas que sofrem com a doença e, principalmente, ajudar a todos na conscientização sobre o câncer de mama e os fatores que o cercam. 
Wagner Fernandes Guardia - São Vicente