Tribuna do Leitor - 7 de julho de 2020

Na edição desta terça-feira (7), participações de Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santos, Marcio Pereira Urbano, Antonio Carlos de Moura e Franz Delius

Por: Da Redação  -  07/07/20  -  20:46

Secretaria de Finanças


Em resposta à carta do sr. Gilberto Ruas, a Secretaria de Finanças (Sefin) de Santos informa que está em análise um conjunto de medidas fiscais para estimular a economia da Cidade e, ao mesmo tempo, garantir a adequada prestação de serviços públicos à população, de acordo com as receitas e despesas da Prefeitura. Vale lembrar que o Município tem de equacionar rigorosas limitações para aumentar gastos públicos sem a correspondente arrecadação tributária, por determinação constitucional e pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A Sefin também destaca que a Prefeitura de Santos lançou medidas para prorrogação de prazos de interesse do contribuinte santista perante o Município.
Secretaria de Comunicação - Prefeitura Municipal de Santos


Imparcialidade


Sou assinante e leitor deste veículo de comunicação e percebo, com enorme satisfação e surpresa, que as publicações estão mais democráticas, se é que democracia existe de fato no Brasil. Acredito que a imprensa tenha um papel fundamental junto a sociedade, divulgando dados, notícias e fatos com imparcialidade. Reportar os fatos simplesmente, sem emitir opinião, leva o leitor a aprender a discernir e formar seu próprio juízo a respeito da situação apresentada. Parabéns ao jornal A Tribuna por primar pela isenção em um momento que muitos da imprensa deixam seu posicionamento político influenciar na divulgação dos fatos. Continuem assim!
Marcio Pereira Urbano - Santos


Texto confuso


Se um estrangeiro estiver no Brasil pela primeira vez e ler o artigo do professor Alcindo Gonçalves, publicado em A Tribuna no domingo passado, certamente ficará confuso. Apesar de iniciar informando que a Lava Jato representou marco importante na história brasileira, o texto fica confuso a partir da citação de Sergio Moro como responsável pela quebra do sigilo telefônico do ex-presidente Lula, a partir da qual foi suspensa sua nomeação para a Casa Civil do Governo Dilma Rousseff. Também comenta sobre o vazamento de conversas do citado juiz com membros do Ministério Público, supondo que isso proporcionou o convite do presidente Jair Bolsonaro ao referido juiz, para ocupar o cargo de ministro da Justiça. Em suma, nosso amigo visitante concluirá que o juiz é um fora da lei e o presidente é mal intencionado. O texto continua expondo que a Lava Jato influenciou muito o resultado eleitoral de 2018, porém diz que nenhum político, empresário, ou operador de partidos foi preso desde o início do Governo Bolsonaro. Nosso visitante estrangeiro não saberá o real motivo da indicação do ex-presidente Lula à Casa Civil; também nada saberá a respeito do mensalão, do petrolão, do sítio em Atibaia, do apartamento em Guarujá, da reclusão em Curitiba, das inúmeras personalidades que outrora pegaram em armas para defender o País e, hoje, se encontram presas ou respondem a processos. Talvez, nem entenderá o significado da sigla PT.
Antonio Carlos de Moura - Santos


Sem contraindicação


No Ärzteblatt, jornal médico da Alemanha, eu li o seguinte: “No Equador finalizou-se com sucesso a primeira etapa de um estudo inicial com CIO2. Um grupo de médicos, após terem se autoinfectado, medicaram-se com ClO2 em solução, uma parte via oral e outra, via intravenosa. Por ser um tratamento sem contraindicação, em quantidades pequenas de três, quatro ou cinco gotas, e de rápido alívio de sintomas, decidiu-se realizar o estudo em 140 pacientes com covid-19. Em quatro dias, desapareceu a maioria dos sintomas. Somente em 70 % dos pacientes, persistiram os sintomas da tosse”. Recomendável seria estudo e testes com esse medicamento também aqui, no Brasil. Este método já é conhecido há mais de 100 anos e muitos médicos o declararam como a maior invenção da história da Medicina. Como já é conhecida e não pode ser patenteada, a mistura de gotas de clorito de sódio 28% com ácido clorídrico 4% é tão barata, que a indústria farmacêutica parece não ter interesse.
Franz Delius - Santos


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