Tribuna do Leitor - 4 de dezembro de 2020

Na edição desta sexta-feira (4), participações de Michelle Veiga, Wilson Verta, Cesar Tavares da Cunha e Orlando Machado

Por: Da Redação  -  04/12/20  -  18:22

Descuido humano


Diante da notícia veiculada na edição impressa do jornal A Tribuna do dia 16/11/2020 sobre “Eleitora descobre que já tinham votado por ela”, cumpre a este juízo esclarecer alguns pontos. Ao que parece, a eleitora ao votar foi surpreendida com notícia de que uma eleitora homônima já havia votado em seu lugar. Esta situação deu-se por equívoco ou desatenção do mesário na hora da digitação do título do eleitor no microterminal da urna eletrônica. Os mesários, em todas as eleições, são orientados para diversas situações que podem ocorrer no dia da votação. Mas essa, de um eleitor votar no lugar de outro, infelizmente, foi uma situação que ocorreu por descuido humano. Ressaltamos, que os mesários são convocados pela Justiça Eleitoral para a realização de um serviço voluntário e colaboram para concretização da sua principal missão, que é garantir a legitimidade do processo eleitoral. Não podemos esquecer também que os locais de votação são requisitados pelo juízo eleitoral e prestam grande serviço à justiça para a realização das eleições e, portanto, não possuem qualquer participação no equívoco. Por fim, há que se consignar que a eleitora em nenhum momento se dirigiu ao Cartório Eleitoral, para informar ao órgão competente o ocorrido, para que as providências cabíveis fossem tomadas no presente caso.
Michelle Veiga - 273ª Zona Eleitoral - Santos


Clique e Assine A Tribuna por R$ 1,90 e ganhe acesso ao Portal, GloboPlay grátis e descontos em lojas, restaurantes e serviços!


Criação de portal


Na década de 1950, qualquer dor corríamos ao farmacêutico do bairro, que orientava sobre os procedimentos adequados ou mesmo indicava remédios, aplicava injeção e, em último caso, avisava que o tratamento exigia a ida ao posto médico. Hoje, não existe mais esse tipo de profissional, nem temos um portal de informações. Tudo que se refere a saúde está dirigido sempre ao interesse maior. O povo que mais necessita de informação é quem menos a tem. Consequentemente, muitas vezes sem necessidade, sobrecarrega os postos médicos. Muitos casos poderiam ser resolvidos com simples remédio ou orientação. Sugiro que se crie um portal com informações básicas, para dar mais tranquilidade a quem precisa, inclusive para os que moram longe e não têm recursos. O portal seria montado por equipe de médicos e farmacêuticos, que dariam dicas e informações dentro do diagnóstico simples e ao alcance do interessado.
Wilson Verta - Santos


Sem solução


Acredito ser esta coluna o melhor caminho para chegar a quem de direito e obrigação, que possa nos entender e ouvir. No dia 26 de agosto, enviei uma solicitação para a Ouvidoria de Santos sobre o barulho sem fim no terminal da Eudmarco. Em resposta datada de 10 de setembro, disseram que enviariam fiscais nos plantões noturnos. Parece que Ouvidoria não entendeu bem o problema que passamos, pois a resposta não foi convincente e não obtivemos resultados concretos. Mandei, então, um e-mail para um dos vereadores da Câmara de Santos, somente pedindo informações sobre como proceder para resolver o problema porque nós, os contribuintes, temos dificuldade em entender as leis a respeito de barulho e meio ambiente. Também tive resposta deste e- mail. Senhores diretores da Eudmarco S/A Santos, se a lei os autoriza a trabalhar até de madrugada, tirando o sono e o sossego de pessoas idosas e de trabalhadores, fica comprovado que esta empresa, a Prefeitura e a Câmara de Santos não estão preocupados com quem não faz parte da Santos Novos Tempos. 
Cesar Tavares da Cunha - Santos


Unir esforços


Os Estados Unidos e países da Europa vivem a expectativa do breve recebimento de seus lotes de vacina, vindos dos mais variados laboratórios e já se programam para o início da vacinação em massa de sua população, ainda neste ano. Enquanto isso, aqui, tudo continua como “dantes no quartel de Abrantes”. O Ministério da Saúde, que pouco se comunica, prefere ficar esperando o desfecho da briga política pela disputa de protagonismo nas eleições de 2022. O coronavírus, que não tem partido político, nem pretensões eleitorais, se aproveita disso e continua sua trajetória de ceifar vidas. Será que não está mais que na hora de esquecer política, partidos e eleições e unir esforços em favor da humanidade?
Orlando Machado - Santos


Tudo sobre:
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter