Bom exemplo
O Papa Francisco já rodou e viajou o mundo, em busca da paz entre os diferentes. Buscou a paz entre Israel e palestinos, entre cristãos católicos e ortodoxos russos e gregos e com os maronitas. Agora, foi ao Iraque falar com o aiatolá Ali Sistani, principal líder espiritual dos muçulmanos xiitas, mesmo sendo minoria a outra corrente, os sunitas. Estes são exemplos de harmonia e de paz, que deveriam reinar entre nós. Mas, existe outro exemplo importante que ele está nos dando neste momento, ao reduzir os salários dos cardeais, dos bispos, arcebispos, monsenhores e padres, que só receberão reajustes em 2023, porque os mais pobres não podem perder seu emprego. Que tal se os nossos “cardeais, bispos e arcebispos” dos Três Poderes procedessem dessa mesma maneira? Afinal de contas, estamos em uma pandemia e não dá mais para manter tantos privilégios nas três instâncias do poder. Vamos seguir os bons exemplos.
Fernando Martins Braga - Santos
Renovação
É muito importante para toda a comunidade que se renove o convênio de atendimento médico no pronto-socorro da tradicional Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos com a Unimed-Santos, para que os conveniados continuem a ter atendimento naquele hospital, que é exemplo de atendimento de alto nível por parte da equipe médica e da equipe de enfermagem. É importante ter o direito de direito de escolha. Como também é importante evitar que outros locais de atendimento sejam sobrecarregados.
Grupo de Proteção da Família e da Cidadania - Santos
Luta necessária
O artigo do jornalista Gustavo Klein sobre o Cine Roxy chamou-me a atenção. O texto dá bem um panorama do que representou, e ainda representa, para a nossa cidade, esse cinema. Elenca, de forma didática, a história dessa casa de cultura, através dos tempos e termina a abordagem com o convite não deixarmos o Roxy fechar as portas. Então, eu, nascido e criado nesta terra de Brás Cubas, sinto-me, desde já, engajado nesta luta. Tanto o Cine Roxy, quanto o Santos F.C., A.A. Portuguesa Santista, Jabaquara Atlético Clube, Portuários, Santa Casa da Misericórdia de Santos, Beneficência Portuguesa e os clubes náuticos da Ponta da Praia, são valores tipicamente santistas, que, de um jeito ou de outro, com ou sem pandemia, hão de se sustentar e prosseguir firmes e fortes, como instituições que cumprirão, até o fim dos tempos, os seus objetivos sagrados. Afinal de contas, devagar também é pressa!
Augusto Henrique Rodrigues - Santos
Atividades esportivas
O santista nato sempre teve em suas praias o paraíso terrestre e a motivação para a prática de esportes. Assim, aos sábados à tarde, tínhamos futebol entre o José Menino e a Ponta da Praia. Aos domingos, no mesmo espaço, era a vez do vôlei. As barracas dos times de vôlei faziam confraternização, com churrasco, chopp e caipirinha. Não esquecendo do tamboréu, com campeonatos em toda extensão da praia. Vivemos, de fato, uma época de ouro, descobrindo o verdadeiro DNA do santista. Infelizmente, quis o destino, que as gerações atuais não compartilhassem das atividades esportivas do passado. Verificamos que as atividades que nos restaram, como a caminhada, ficaram interditadas por conta de aglomerações capitaneadas por farofa, cachaça e forasteiros, ou seja, "o justo pagando pelo pecador".
Wilson de Almeida Filho - Santos
Canal de Suez
A situação gerada pelo navio encalhado no Canal de Suez evidenciou o quão importante e essencial é a logística internacional.
Wagner Fernandes Guardia - São Vicente
Delinquência
O colunista Márcio Barbuy relata a falta de cidadania de cinco idosos, sentados na orla da praia, próximo ao Aquário, que foram abordados por dois PMs, por estarem descumprindo o lockdown. A resposta de "não enche o saco e segue o teu rumo", além de demonstrar a incivilidade do grupo, na minha opinião, foi um desacato a uma autoridade que estava cumprindo com o seu dever e, portanto, passível de punição compatível. Se continuarmos tratando a delinquência de forma leniente, seja de onde vier e de que idade for, não vamos chegar aos resultados que desejamos. Chega de passar a mão na cabeça do infrator. A lei deve ser cumprida.
Ademir Alonso Rodrigues - Santos