Finalmente, chegou a vacina. Perdemos muitas batalhas, afinal, vidas importam, embora alguns digam o contrário. Agora, há uma esperança de vitória nessa guerra contra um inimigo invisível, que mata de forma democrática. É o momento de acordar para as realidades e para as verdades do mundo fraterno. Nessa obscura pandemia, há luz no fim do túnel, ainda dá tempo, desde que as autoridades incompetentes não atrapalhem o protocolo da vacinação. Assim, com alegria e resignação, voltemos a ter fé. A ciência do bem vence a ignorância do mal. Essa sempre foi nossa história: o homem só aprende através das dificuldades e do sofrimento. Dessa forma, evoluímos moral e intelectualmente, em busca de um mundo melhor. Que todos que sobreviverem a essa pandemia, cresçam como seres humanos, para a luta não ter sido em vão.
Marisa Aparecida Fellipe de Oliviera - Santos
Com Bolsonaro no poder estamos entregues à própria sorte, vivendo uma situação dramática. Ele continua com seu discurso de que não se responsabilizará pelos que se vacinarem e diz que não se vacinará, indo na contramão dos principais líderes mundiais, espalhando o medo nos brasileiros. Prossegue a perambular pelas ruas, incentivando aglomerações, sem uso de máscara, dando péssimo exemplo a população. De acordo com ele, a pandemia já está no “finalzinho”. Por motivos provavelmente eleitorais, tirou Mandetta do cargo, que fazia um ótimo trabalho, e colocou um militar despreparado no lugar. A vacinação contra o coronavírus no Brasil encontra-se numa situação surreal, sem saber quais vacinas serão realmente compradas e utilizadas, e quando começará efetivamente a imunização dos brasileiros, passando pela falta de insumos, como seringas, para a realização dessa. Enquanto o mundo avança veloz na compra de imunizantes e preparação da vacinação em massa, estamos à deriva!
Luiz Fernando Pettinati Homem de Bittencourt - Santos
Até onde vai a verdade e começa a hipocrisia? Um jogador do Flamengo, de nome Gerson, diz que foi ofendido quando chamado de negro. Mas, em entrevista, falou em alto e bom tom que falava por todos os negros! Se me chamarem de branco é racismo?
Vicente Carlos Ferrero - Santos
Meu avô, Sylvio Affonso Cardoso, com 83 anos, foi levado ao hospital Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos após uma noite com febre. Ele mora em uma clínica de repouso, está isolado desde o começo da pandemia e já tem histórico de pneumonia. A médica, que o atendeu sem máscara, pediu uma tomografia e foi constatado princípio de pneumonia. Então, quis interná-lo em uma ala para Covid-19. A acompanhante indagou sobre o motivo, já que ele está em isolamento desde o começo do ano e não havia sido realizado o teste para confirmar a doença. A médica ficou sem justificativa e, sendo assim, a acompanhante não deixou internar, pedindo somente para medicá-lo. Então, veio a surpresa: a médica disse que não tinha como medicá-lo ali, pois o hospital não tinha o antibiótico disponível (Ceftriaxona). Como assim? Você leva o paciente ao hospital e ele sai de lá sem nenhuma medicação? Isso é um absurdo! Então para que foi ao hospital? A acompanhante saiu de lá com uma prescrição de remédios e gastou mais de R$ 200,00 na farmácia com antibiótico, ampolas e seringas para medicação de sete dias. A minha família toda ficou indignada! Fico no aguardo de uma justificativa plausível.
Aline Cardoso Branco - Santos
Com relação à carta enviada a esta coluna pelo leitor Nelson Machado, com o título “características originais”, informo que as cores, estética e detalhes usados na repintura do bonde da Praça das Bandeiras, são fiéis à época em que rodaram. Informo que não só os bondes, mas os “trololó”, como os chamava o saudoso amigo Dino. Acrescento também, porque vivi nesta época, que os trólebus naquela oportunidade tiveram essas mesmas cores. Parabéns à equipe de criação da Prefeitura de Santos!
O TCU diz que o Governo Federal não tem plano real contra a Covid-19. Nenhuma novidade. Afinal, o que é a saúde para esse desgoverno?
Wagner Fernandes Guardia - São Vicente
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna.
As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
