Tribuna do leitor - 3 de janeiro de 2021

Na edição deste domingo (3), participações de Gregório José, ONG dos Amigos de Santos, Juliana Dionizio e Jonas Laurenny

Por: Da Redação  -  03/01/21  -  17:32

Relógio da vida


Você já parou para pensar no tempo? No quanto a vida passa rapidamente por nossos olhos e por nossa mente? O segundo perdido, a chance que não volta. Quanto tempo temos perdido com brigas e discussões desnecessárias, somente para fazer prevalecer a nossa vontade, a nossa opinião? Muitas vezes, deixamos de apreciar os bons momentos devido a fatos que poderiam ser relevados, deixados de lado. Quantas discussões no trânsito, com o colega de serviço ou com o vizinho do lado. Hoje, nos aborrecemos quando perdemos bens materiais, porém, não nos importamos quando perdemos tempo. Tempo de sorrir, de conversar, de ver a vida, de apreciar o belo, de ver uma flor nascer, de plantar uma árvore. Lembre-se que bens materiais, e até dinheiro, podemos obter novamente, mas o tempo nunca retorna. O tempo é algo que está dia após dia sendo debitado de nossa "conta corrente". Afinal, não sabemos se estaremos vivos amanhã, não é? Não deveríamos ser muito mais cuidadosos com o nosso tempo e sobre o modo como o usamos? Reflita agora mesmo e lembre-se dos seus sonhos. O relógio da vida não para e, se demorar demais, seus sonhos serão impossíveis.
Gregório José - Santos


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Som nas praias


Esperamos, a exemplo de muitas cidades litorâneas, projeto de lei que não permita o uso de caixas e aparelhos de som em todas as praias da Baixada Santista. Muito da beleza das praias está em se ouvir o barulho do mar e do vento. A poluição sonora desses aparelhos destrói a paz que a natureza nos proporciona. Pedimos às autoridades competentes que sancionem, com urgência, lei que não permita essa poluição sonora e que preveja multa em caso de não obediência.
ONG dos Amigos de Santos


LGPD


Em setembro de 2020, entrou em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, trazendo uma série de direitos ao consumidor. A lei trata da proteção dos dados pessoais e tem com finalidade principal prevenir violações que acontecem com certa frequência. Dos vários casos de vazamento de dados noticiados, um dos mais preocupantes foi o do Ministério da Saúde, que expôs informações de 200 milhões de pessoas cadastradas no Sistema Único de Saúde. Outro grande caso ocorreu no município de Osasco, quando a concessionária de energia elétrica vazou dados dos seus consumidores, sem ter divulgado até o momento o número de clientes afetados. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor disponibiliza dicas gerais para preservação dos dados, como a criação de senhas seguras, misturando letras com números, e evitando senhas muitos óbvias, como datas de aniversário. Outra dica é não aproveitar a mesma senha para vários serviços, mesmo que isso nos ajude a lembrá-las. Se ocorrer um vazamento de dados, ficará mais fácil a exposição de outras contas. Muita atenção também com as perguntas para recuperação de senha porque o nome do seu cachorro ou o seu time de futebol, por exemplo, são facialmente descobertos nas redes sociais. Ativar a verificação em duas etapas é outro requisito de segurança. Enquanto a Lei obriga as empresas a se adequarem com sistemas antivazamentos, nós, consumidores de serviços e produtos, temos que nos manter sempre de olhos bem abertos.
Juliana Dionizio - Guarujá


Pela metade


A Tribuna publicou reportagem sobre fiscalização de vans, ônibus, casas noturnas e bares que não atenderem às recomendações da Prefeitura, quanto a entrada de turistas na Região e a observância dos horários determinados para funcionamento. Nenhuma referência, entretanto, foi feita quanto à fiscalização de pedestres que não fazem uso de máscaras na praia e afins. Vemos muitas viaturas e agentes olhando para os lados, na praia, sem abordar os que não utilizam a máscara de proteção. Creio que, se houvesse maior fiscalização e punição àqueles que ignoram a lei, com imposição de multa, não estaríamos passando pela atual situação. Deveria haver punição, com cobrança de multa a ser paga no prazo de 30 dias, a todos aqueles que desrespeitarem as orientações sanitárias. Muitos só aprendem quando lhes dói o bolso.
Jonas Laurenny - Santos


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