Tribuna do Leitor - 29 de novembro de 2020

Participaram desta edição Edison José de Aguiar, Ricardo Gama, Caleb Soares, Ghislaine de Oliveira, Reynaldo Fera, Cláudia Magenta da Cunha e Uriel Villas Boas

Por: Da Redação  -  29/11/20  -  18:23

Regulamentação


João Alberto da Silva Freitas foi assassinado por vários motivos, sendo o principal por ser negro. Mas não é só isso. É bom lembrar, que existe no Brasil milhares de vigilantes aptos ao trabalho, mas sem a devida qualificação, por falta de um controle adequado dos órgãos responsáveis. Portanto, não é à toa que existe uma quantidade enorme de denúncias de maus tratos, torturas e mortes praticados por agentes privados de segurança em supermercados, bares, restaurantes e shoppings. A criação de leis que regulamentem essa atividade é urgente! 


Edison José de Aguiar - Cubatão  


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Conclusão esperada


O atual prefeito e os deputados federais e estaduais da Região devem cobrar do ministro da Infraestrutura uma posição sobre a execução das obras de drenagem na área federal (linha férrea no Valongo) que fazem parte das obras da entrada de Santos e, pelo que consta, somente o Governo Federal não cumpriu com a sua parte. A cidade espera ansiosamente a conclusão dessa parte da obra, para acabar de vez com as enchentes naquela região.


Ricardo Gama - Santos


Turistas desmascarados


Se guardas percorressem o local e exercessem o poder de polícia com multa, certamente arrecadariam muito boa quantia. A cena passa-se na av. Bernardino de Campos, entre ar ruas Floriano Peixoto e Euclides da Cunha. Quinze enormes vans estacionam trazendo cerca de 180 pessoas, entre crianças, adultos e terceira idade. Portam sacolas, mochilas e bolsas recheadas de alimentos e de bebidas. Dirigem-se à praia, sem máscaras, e voltam no final da tarde. São os chamados farofeiros, procedentes de outras cidades. Em um momento de perigo de vida, com a pandemia aumentando assustadoramente o número de vítimas, esse pessoal incauto expõe-se irresponsavelmente à ameaça covidiana. Muitos outros locais, ao longo das praias, certamente abrigam tais veículos. Em um cenário de iminência de endurecimento das regras protetoras, essa situação pede providências enérgicas, desde a principal entrada de Santos até as proximidades das praias. 


Caleb Soares - Santos


Laudêmio na ZN


A saga do laudêmio é história ou ficção, que vem rolando de geração em geração, onde o feiticeiro, o foreiro legal, mesmo depois de ter vendido todos os lotes na ZN, permanece, até hoje, sendo o proprietário legal de tudo. Os que compraram lotes na imobiliária deles, os posseiros, é que pagam ou são cobrados a pagar o laudêmio, com taxas e juros, no nome do senhor dos anéis (das terras). E para sorte de ninguém, o benefício que isenta os posseiros que têm renda mensal familiar até cinco salários mínimos não é divulgado, nem esclarecido. Muitos, senão todos, pagam e são cobrados sem saber que poderiam ser beneficiados pela isenção. Se são beneficiados para que pagar? Vivemos, enfim, em um país onde roubar não pode, mas pode explorar. 


Ghislaine de Oliveira - Santos


Pergunta


Até quando Sabesp ou a Prefeitura deixarão continuar jorrando esgoto entre as ruas Antônio Damin e Bartolomeu Tadei, na Ponta da Praia?


Reynaldo Fera - Santos


Barulho sem fim


Resido no bairro do Macuco há 13 anos e o terminal de containers Eudmarco nunca me incomodou. Porém, desde a mudança de seu horário de funcionamento, ninguém que reside entre as ruas Padre Anchieta e Siqueira Campos tem mais sossego. O terminal funciona 24 horas, ou seja, à noites e de madrugada. Trabalhamos o dia inteiro e, no momento do merecido descanso, o barulho extremamente alto da movimentação dos containers torna isso impossível. Enviei mensagem à ouvidoria da Eudmarco, mas não obtive retorno. Queremos sossego e silêncio em nossas noites para descansar!


Cláudia Magenta da Cunha - Santos


Irresponsabilidade


A pandemia continua com o aumento da contaminação. E é para causar revolta o comportamento de quem não segue as prescrições de especialistas. Permanecer em isolamento, usar máscara e evitar aglomerações não são medidas levadas em consideração por muita gente. Até quando vamos conviver com tanta irresponsabilidade?


Uriel Villas Boas - Santos


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