Tribuna do Leitor - 27 de fevereiro de 2021

Hoje com as participações de Diretoria de Comunicação da prefeitura de Santos, Silvia Maria Fernandes Cipullo, Uriel Villas Boas, Caleb Soares e Ademir Alonso Rodrigues

Por: Da Redação  -  27/02/21  -  15:51

Serviço de capinação
Em resposta ao leitor João Francisco, a Secretaria de Serviços Públicos (Seserp) informa que, de novembro a abril, o crescimento vegetativo de gramínea e plantas invasoras é maior, em razão das altas temperaturas e pluviosidade acentuada. Desde 2016, conforme recomendação do Ministério Público, o Munícipio não usa herbicida em áreas urbanas; em 2019, a Anvisa proibiu o uso de capina química nesses espaços. O serviço de capinação e raspação é manual, seguindo a programação por bairros, que está sendo executada em várias vias da Cidade, entre elas a Rua Afonso Veridiano, no Embaré. O tempo de execução em cada bairro dura, em média, dez dias. A programação pode sofrer variações devido a condições climáticas. Vale lembrar que a Seserp executa a capinação nos trechos de sarjeta em toda a Cidade e passeios públicos defronte a próprios municipais. A manutenção das calçadas em frente a imóveis particulares é de responsabilidade dos respectivos donos.
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO – PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS


Clique e Assine A Tribuna por apenas R$ 1,90 e ganhe acesso completo ao Portal e dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços!


Grupo prioritário
Apregoa-se muito a respeito da volta às aulas nas redes estadual, municipal e particular. Esquece-se, entretanto, da figura principal da escola que é o professor. Enquanto os professores não forem vacinados não deveríamos voltar às aulas presenciais. O professor é um educador que tem família, despesas e compromissos, como qualquer cidadão. É um absurdo o professor não estar no grupo prioritário da vacinação, assim como todos os profissionais que trabalham nas escolas. As autoridades precisam valorizá-los e só depois de vaciná-los determinarem a volta às aulas. É inadmissível que outras classes profissionais, como psicólogos, educadores físicos, veterinários, por exemplo, sejam vacinadas antes dos professores. Esses profissionais lidam com poucas pessoas, em lugares restritos. Professores, reajam! Associações de professores, tomem atitudes relevantes quanto a esse absurdo! Vacinação já aos professores!
SILVIA MARIA FERNANDES CIPULLO – SANTOS


Barulho
As reclamações sobre problemas de trânsito são constantes e a questão, que não é colocada para avaliação, é como aceitar o barulho das motos que circulam por toda a cidade e não levam em consideração o respeito ao silêncio nas noites e madrugadas?
URIEL VILLAS BOAS – SANTOS


Velocidade excessiva
Por mais que tantas pessoas alertem sobre riscos de veículos em excessiva velocidade, nenhuma medida foi tomada para evitar acidentes graves. A lei estipula a idade mínima de 10 anos para crianças transportadas na garupa de motos. Veem-se, porém, crianças de menos idade na carona no colo ou atrás. A infração à regra é gravíssima, punida com multa e suspensão do direito de dirigir, além da retenção do veículo até regularização e recolhimento do documento de habilitação. A velocidade excessiva, com ziguezague no trânsito de cidades, ameaça a vida das pessoas, principalmente, na contramão ou em faixas de pedestres. Amparei uma senhora de 90 anos ao tentar, de bengala e trôpega, atravessar faixa da Rua Alagoas com Euclides da Cunha, em Santos, onde motos e carros cruzam o local em altíssima velocidade. A nova moda, ao que parece, são bicicletas nas calçadas repletas de pedestres, trafegando na contramão e cruzando sinais vermelhos, conduta praticada mesmo por pessoas de meia-idade. Com a palavra a CET.
CALEB SOARES- SANTOS


Criação de cargos
Mesmo sendo morador de Santos, não posso me furtar de parabenizar a Câmara de Guarujá, com menção especial ao presidente da casa, o sr. José Nilton Doidão, por criar cinco cargos novos, que muito contribuirão para o rico e sem problemas estruturais município de Guarujá. Um coordenador pedagógico, dois secretários e dois coordenadores de projetos especiais, seja lá o que isto queira dizer, que custarão ao município a bagatela anual de R$ 981.601,83. Em outras palavras, criaram-se mais Assessores de Coisa Nenhuma. Espero que tal nobre iniciativa não seja copiada pelos demais municípios da região, sobretudo por Santos, pois aquele valor, tenho certeza, pode ser revertido de melhor maneira aos munícipes.
ADEMIR ALONSO RODRIGUES – SANTOS


Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a linha editorial e ideológica do Grupo Tribuna. As empresas que formam o Grupo Tribuna não se responsabilizam e nem podem ser responsabilizadas pelos artigos publicados neste espaço.
Ver mais deste colunista
Logo A Tribuna
Newsletter