Tribuna do leitor - 26 de novembro de 2020

Na edição desta quinta-feira (26), participações de Halley Gonzalez Fernandes, Uriel Villas Boas, Josemilton de S. e Silva, José Soares Bananinha, Rafael Moia Filho e Valter José Vieira

Por: Da Redação  -  26/11/20  -  10:14

Falta medicação


O AME Santos, que distribui medicação gratuitamente, está sem fornecer o remédio Stabil (Pramipexol 1mg) há mais de 15 dias. A informação é de que não há previsão para regularizar o fornecimento. Como se trata de remédio de uso contínuo para o mal de Parkinson, é lamentável ver a recorrência desse problema, sem que as autoridades se manifestem ou tenham planos de ação para que a falta não mais ocorra.
Halley Gonzalez Fernandes - Santos


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Barbaridade


O Dia da Consciência Negra foi um momento de reflexão. É inadmissível que nos tempos atuais ainda tenhamos casos inaceitáveis nas relações entre seres humanos. E por infeliz coincidência, no mesmo dia, foi divulgada a ação criminosa de seguranças de um supermercado em Porto Alegre, com a morte por espancamento de um cliente negro. Que esta barbaridade leve a mudança urgente de comportamento.
Uriel Villas Boas - Santos


Sistema eleitoral


Já passou da hora de termos uma reforma séria no nosso sistema eleitoral. Mesmo sabendo que em um regime democrático é permitida a participação de inúmeros partidos, percebemos que pessoas mal-intencionadas fundam partidos apenas para confundir a cabeça do eleitorado. Deste modo, os eleitores não sabem qual ideologia o político que pediu seu voto segue. Este sistema serve também para que muitos candidatos achem que estarão eleitos se distribuírem cestas básicas. Observei isto nestas eleições. Ah! E eram cestas de qualidade muito inferior. Estes candidatos sequer falavam em que legenda estavam filiados. Isso pouco importava porque, pensam, o povo não sabe mesmo para que serve. Nestas eleições, foi muito bom não haver coligação para cargos minoritários. No pleito passado, a coligação elegeu vereadores sem votos. Será que ainda verei um sistema eleitoral sério? 
Josemilton de S. e Silva - Guarujá


Velha Santos


Quando recebi o convite para participar da campanha do dr. Ivan Sartori, pensei: será que entro nessa? Ainda bem que aceitei. Senti novamente o que significam as palavras garra, determinação, companheirismo e respeito. Todos tinham papeis fundamentais, que culminaram na guinada da candidatura do dr. Ivan Sartori. Percebi novamente que algumas vitórias têm sabor de derrota. A cidade ganhou um prefeito eleito e um líder político para a região, Ivan Sartori. Aos poucos, os grupos formados pelo poder público, empresários e imprensa serão banidos da política pelo eleitor. Dr. Sartori não perdeu, ganhou quase 40 mil votos e, por muito pouco, não marcou o gol que levaria para a prorrogação da disputa. Os quase 101 mil eleitores ausentes devem estar satisfeitos com as fontes interativas, o deck do pescador, o CAT e com a Nova Entrada de Santos, que ainda alaga quando chove. A “Velha Santos” continua sofrendo. A diferença agora é que o povo tem Ivan Sartori ao seu lado.
José Soares Bananinha - Santos


Segurança em SP


Quadrilha com mais de vinte homens, mais armados que a força policial ataca em Araraquara. Fato recorrente, visto que fizeram o mesmo em Bauru, Ourinhos e Botucatu neste ano. Além dos armamentos pesados e a organização da quadrilha, temos o fato de que o estado de São Paulo, desde 1995, possui um déficit de aproximadamente 17 mil policiais militares e 15 mil policiais civis. Não bastasse a ausência de investimentos em armamentos, coletes modernos e tecnologia de ponta, os policiais que continuam no efetivo das duas corporações recebem salários muito menores em comparação aos de outros estados da nação. 
Rafael Moia Filho - Bauru


Críticas e soluções


Na democracia plural, a nação perde referência com críticas superficiais, sem conhecimento mais aprofundado dos assuntos. As negativas, em quase sua totalidade, deveriam vir acompanhadas de propostas sustentáveis, oferecendo soluções e sugerindo nomes para sua execução. Lembrando sempre que a conta vai para o contribuinte, seja no reparo de um passeio danificado ou em grandes obras de engenharia. O Estado é mero guardião dos nossos recursos.
Valter José Vieira - São Vicente


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