Tribuna do Leitor - 26 de fevereiro de 2021

Nesta edição, com as participações de Diretoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Santos, Lufe Bittencourt, Secretaria de Imprensa e Comunicação Social de São Vicente e Pedro dos Santos Neto

Por: Da Redação  -  26/02/21  -  18:58

Resposta
Em resposta ao leitor Marcelo Silva Souza, a Secretaria de Educação de Santos (Seduc) esclarece que o Programa Saúde na Escola (PSE), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), atua de diversas formas em todas as escolas municipais, tendo a equipe gestora como referência para o contato. Todos os casos suspeitos e confirmados de Covid-19 são comunicados pela direção da unidade ao PSE e à Supervisão de Ensino. Cada caso é monitorado e as medidas necessárias e cabíveis são tomadas. A pasta destaca, inclusive, que as ações do PSE foram classificadas como acertadas por especialistas ouvidos na reportagem “Protocolos em escolas são corretos, dizem médicos”, publicada no domingo (21). Sobre a testagem, a Seduc explica que foi ofertada duas vezes a profissionais da Educação, em novembro de 2020 e no final de janeiro deste ano. Importante ressaltar que o plano de retomada gradual das aulas presenciais foi feito com cautela e responsabilidade, tendo o aval da SMS, respeitando os todos os protocolos sanitários exigidos. Houve ampla discussão nos encontros da Comissão Escolar (Portaria 39/2020 – Seduc) e do Comitê Intersetorial (Portaria 87/2020 – GPM), com representatividade de servidores e de outros setores.
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS


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Caos total
Bolsonaro disse que “não consegue fazer nada”, então deveria renunciar. Ele flerta com o golpe de Estado, desde meados de 2020, com claro objetivo de implantar uma ditadura militar. Com o escopo principal de escapar de seus delitos, utiliza-se de seus extremistas, como o que foi preso recentemente por ordem do STF por disseminar seus ideais. Ele continua a desdenhar das mais de 250 mil vidas ceifadas pela Covid-19, afirmando que a economia não pode parar. Mas, a única saída para retomada da economia é a vacinação em massa. Vivemos um verdadeiro caos econômico com inflação em alta, desemprego alarmante e sem auxílio emergencial, além de graves questões ambientais, de infraestrutura etc. Não por acaso, sua popularidade está se desmanchando. Estamos em uma situação como o da expressão cunhada pelo naturalista francês em que afirmava: “ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil”. Numa analogia direta, ou tiramos Bolsonaro do poder ou ele acaba com o Brasil.
LUFE BITTENCOURT – SANTOS


Secretaria responde
Em resposta à carta do sr. Mario Roberto Negreiros Velloso, publicada nesta coluna, a Prefeitura de São Vicente, por meio da Secretaria da Saúde (Sesau), esclarece que a logística para a vacinação foi cuidadosamente estudada, programada e realizada visando o bem estar dos idosos e seguindo os protocolos sanitários de combate ao novo coronavírus. A vacinação está ocorrendo de forma tranquila, sem filas ou aglomerações, em todos os postos de vacinação. A Sesau destaca que, nos primeiros dias de aplicação das doses, registrou grande procura pela vacina por parte dos idosos, que chegaram às unidades horas antes do horário previsto para o início do atendimento, formando fila desnecessária, e que os postos estavam vazios à tarde. Importante ressaltar que a Cidade oferece 28 postos para a imunização e que, além das unidades de saúde, foram criados dois postos exclusivos para atendimento aos idosos, que funcionam também como drive thru no Fundo Social de Solidariedade (Rua Benedito Calixto, 205, no Centro) e na Subprefeitura (Avenida Ulisses Guimarães, 211, no Jardim Rio Branco). Para esclarecimento, a Sesau informa que a Cidade dispõe de doses suficientes para atender aos públicos definidos pelo cronograma do Estado.
SECRETARIA DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO SOCIAL – SÃO VICENTE


Correção
Li atentamente a carta do senhor Juan Manuel Villarnobo Filho publicada aqui e, pretensamente, faço uma correção na afirmativa "fomos todos induzidos a uma nova era política". O Brasil, em 2018, tinha 147,3 milhões de eleitores. Desses, 57.797.847 votaram em Bolsonaro. Os demais 89.502.153 não votaram nele. Logo, dizer "todos" não cabe à realidade.
PEDRO DOS SANTOS NETO – SANTOS


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